Grupo 1
Grupo 1

Quem começa a pensar ou embarca no plano Canadá já deve ter percebido que, em todos os lugares onde pesquisa, lê e encontra pessoas com a experiência canadense, o mercado de Tecnologia da Informação (TI) é a menina dos olhos da imigração e dos recrutadores. Mas será que isso é verdade? É realmente tudo isso o que falam? O profissional de TI tem alguma vantagem na obtenção do visto? Pensando em todas estas dúvidas, elaboramos este artigo para explicar e planificar, em números, o real cenário do mercado de TI no Canadá.

Dados e projeções

Os profissionais do mercado sabem que a área é próxima de ser uma linguagem mundial, com mercado de trabalho amplo e diversificado em praticamente qualquer lugar do mundo. No Canadá não é diferente. Um estudo lançado no país pela Digital Adoption Compass (DAC), mostra que devido a uma série de fatores como o envelhecimento da força de trabalho, um desequilíbrio entre oferta e procura, além de incompatibilidade de competências, o mercado de tecnologia precisará, até 2019, de cerca de 182 mil profissionais. As posições vão desde analistas de sistemas até engenheiros de software, passando por todas as áreas da Tecnologia da Informação.

O estudo foi feito por uma equipe de pesquisadores do Information and Communications Technology  Council (Conselho de Comunicação e Tecnologia da Informação) e foi financiado pelo Programa de Setores de Iniciativa do Governo do Canadá. Ainda de acordo com a pesquisa, é essencial que o profissional tenha o equilíbrio correto entre as capacidades técnicas e de negócios, pois para eles é difícil encontrar pessoas que se enquadrem em cargos gerenciais na área. Segundo o relatório, as ocupações em alta demanda são:

mercado de TI no Canada

Além delas, a análise do governo canadense também mostra outras segmentações da área, que terão procura e demanda, mas não com tanta intensidade como as listadas acima. São elas: técnicos de transmissão, gerentes de telecomunicações, web designers e desenvolvedores, tecnólogos e técnicos de engenharia elétrica e eletrônica, engenheiros elétricos e eletrônicos, engenheiros de computação, técnicos de testes de sistemas e técnicos de suporte ao usuário.

Regiões

Ainda com dados retirados do relatório, como é de se esperar, quatro províncias canadenses terão maior demanda dos trabalhadores até 2019: Ontario, Quebec, British Columbia e Alberta. A com mais necessidade é a região de Ontario, pois serão necessários, até 2019, cerca de 53 mil trabalhadores de TI na região de Toronto e Grand Toronto Area (GTA) e 10 mil na área de Ottawa. Em Quebec, 36 mil profissionais terão de ser contratados para trabalhar com TI aos arredores e em Montreal, 10 mil na cidade de Quebec e cerca de 4 mil no restante da província.

Já em British Columbia, a demanda total será de cerca de 21 mil cargos até o ano de 2019, por volta de 16 mil posições somente em Vancouver. Alberta fica na quarta posição, com a precisão de contratar em torno de 17,5 mil pessoas que trabalham com TI. Do número total, 11 mil na capital Edmonton e mais quatro mil em Calgary.

O restante das vagas são espalhadas nas outras províncias canadenses, porém com menos expressão do que nas quatro citadas. A pesquisa também traz dados curiosos, concluindo, por exemplo, que existem muito mais homens na área trabalhando atualmente no país do que mulheres: três em cada quatro profissionais atuantes da TI são do sexo masculino.

Para saber mais informações a respeito do mercado de Tecnologia da Informação no Canadá, incluindo média salarial, clique aqui. Para saber quais são as certificações que os recrutadores do mercado da especialidade procuram, acesse este link.

mercado de TI no Canada    

Mitos x verdades

Existem muitos mitos sobre imigração para o Canadá (recentemente fizemos um texto bem completo falando deles, clique aqui para acessá-lo), como conseguir emprego, mercado de trabalho, facilidade para aplicação de vistos, dentre muitos outros. A abundância e acesso às informações que a internet proporciona é benéfica, mas é preciso, por diversas vezes, filtrar as notícias e saber de sua procedência. Com o mercado de TI não é diferente. Pensando nisso, vamos falar abaixo sobre três tópicos muito falados por profissionais que desejam imigrar com esta profissão.

MITO.

O candidato pode ter anos de experiência na área de TI mais requisitada no Canadá, isto não é garantia de conseguir uma vaga. A busca por um trabalho em um país completamente novo é muito particular e depende de diversos fatores: especialização, experiência na função, experiência canadense, nível de inglês e/ou francês, disponibilidade, currículo e abordagem de acordo com a vaga ofertada, dentre outros.

Lembre-se: você é imigrante, portanto ninguém sabe nada a seu respeito e suas referências são do mercado brasileiro e não do canadense. Um ponto que pode ser repetitivo, mas é necessário bater na mesma tecla: fluência no idioma e pesquisa. Por ser valorizada e o mercado estar aquecido no país, a área se torna bastante competitiva em algumas empresas, tornando-se imprescindível estar muito bem preparado.

MITO.

O mercado de trabalho nesta área é diferente. As companhias preferem que o candidato seja um especialista de fato naquilo que sabe fazer, pois ter conhecimentos rasos ou intermediários em várias segmentações da TI pode não ser o melhor caminho para encontrar um bom emprego no país. Claro que agregar conhecimento sempre é bom e estar atualizado é fundamental. Se o trabalhador conseguir se especializar, de verdade, em diversas áreas, ganhará muitos pontos, mas nem sempre isto é possível, pois requer tempo, dedicação e investimento.

DEPENDE.

Como já comentamos, a conquista de uma boa vaga de trabalho depende de diversos fatores e é muito particular. Levando em consideração a falta de histórico no país, é pouco provável que um profissional, mesmo da Tecnologia da Informação, vá direto para uma posição de gestão. Obviamente isto também não é impossível, por isso tudo depende.

Independentemente da profissão, se aperfeiçoar e correr atrás de conhecimento sempre conta muito e é um diferencial. Ter estudado, mesmo que por pouco tempo, no Canadá, também conta. Fluência no idioma é requisito obrigatório para se ter acesso a boas oportunidades. Portanto, a soma destas aptidões dá ao profissional boas características e possibilidades de concorrer a ótimas vagas de emprego no país.

Fontes:
http://www.digcompass.ca/
https://www.ictc-ctic.ca/
http://www.itworldcanada.com/article/canada-needs-182000-people-to-fill-these-it-positions-by-2019/287535

Fabíola Cottet

Alguns dizem que preferem a primavera, com suas flores crescendo e o verde se espalhando por todos os lados. Outros preferem o inverno e a neve cobrindo toda a paisagem com seu tapete branco. Mas é impossível resistir ao charme do outono no Canadá, que começa em 22 de setembro. As folhas de maple, ou maple leaf, ditam toda a beleza da época, conferindo cores inigualáveis ao local.

Entre setembro e novembro também é uma ótima época para visitar o país. Além das belezas naturais, o clima é ameno e fresco na maior parte das cidades e existem diversos lugares para se ir, incluindo uma extensa programação cultural. Durante a noite a média de temperatura no outono é de 4o C, portanto é bom se agasalhar. Já na luz do dia o comum é que os termômetros marquem 18o C, lembrando sempre que está é a média e pode oscilar para mais ou menos dependendo da região do país. Para saber mais sobre como são as quatro estações do ano no True North, acesse https://www.immi-canada.com/clima-canadense-como-sao-quatro-estacoes/.

Além de todos os atrativos, a gastronomia das províncias também fica a todo vapor, iniciando o cardápio de inverno, porém ainda com um pouco do frescor do verão. Durante o período ocorre a tradicional festa norte americana de Dia das Bruxas: o Halloween. Os bares, restaurantes, cafés e lanchonetes incluem a abóbora como sabor e prato dos seus menus, o que dá ainda mais charme ao colorido já alaranjado do local.

Devido a localização, as províncias de Ontário e Quebec são privilegiadas e ainda mais lindas durante a época do ano. Ottawa foi eleita pelos canadenses a melhor cidade para se observar a passagem do verão para o outono, devido às cores e quantidade de folhas dando a magia da estação ao local. Consequentemente, a localidade recebe um alto número de turistas, especialmente em setembro e outubro. É importante se atentar às regiões próximas as grandes cidades, pois geralmente elas abrigam parques encantadores que não devem ficar de fora de quem é apreciador da natureza.

O que você não pode perder

Existem diversas coisas para se fazer no Canadá o ano todo, mas no outono algumas delas são imperdíveis e devem constar na lista dos viajantes, visitantes, residentes temporários e moradores permanentes do país. Pensando nisso, fizemos uma lista de afazeres para aproveitar ao máximo a estação mais charmosa do True North.

Tire um final de semana para andar sem rumo pela cidade e ir a um parque famoso do local no qual você está. Em Toronto, por exemplo, o High Park pode ser uma boa opção. Nas áreas de lazer os visitantes podem apreciar a mudança de cores da época. Vale lembrar que, além da queda de temperatura, o motivo que faz com que as árvores mudem de cor é a menor duração dos dias.

Para facilitar, existe o Fall Colour Reports online, que são sites que indicam onde as árvores já estão no modo outono. Clicando aqui o site Tripsavvy faz uma lista com todos os links disponíveis de cada localidade. O relatório se dá por porcentual, ou seja, quando ele marca 0% as folhas ainda não mudaram de cor. Conforme o valor aumenta elas vão se transformando. Uma dica bacana é ir quando o número atinge de 30% a 50%, neste meio a paisagem se torna um festival de cores, com folhas verdes, vermelhas, laranjas e amarelas.

outono no canada

Desde lanchonetes de fast food como a rede Tim Hortons e o Mc Donalds até os restaurantes mais requintados incluem as abóboras no cardápio. Vale a pena provar os sabores de abóbora que são adicionados a bebidas, lanches, doces e também a pratos mais elaborados. Para completar, os mercados ficam recheados de todos os tipos de abóbora que existem e a um preço bastante convidativo. Além disso, uma iguaria comum nesta época é a pumpikin pie, ou torta de abóbora, que vale a pena experimentar (para saber mais sobre as comidas típicas do Canadá, clique aqui) .

Outono no Canada

Todo o país fica tomado por eventos, exposições e comemorações. Em Toronto, por exemplo, o Nuit Blanche ganha destaque pois é uma exposição de arte contemporânea que toma as ruas da cidade durante uma noite inteira. Também é no outono, especificamente em novembro, em toda a extensão territorial, que acontece o Movember. Ele é um mês voltado a conscientização da saúde masculina, principalmente no que diz respeito a luta contra o câncer. Neste período, os homens costumam deixar os bigodes crescerem.

Outro lugar que vale uma visita especial na estação mais charmosa do ano é Niagara. A região, além de Niagara Falls, abriga diversas vinícolas, cassinos e opções de entretenimento para toda a família. Para os amantes do esporte, a temporada de baseball está acabando e a de basquete tem início, então é uma época repleta de programações esportivas e jogos (confira os principais esportes praticados no país clicando aqui).

Com certeza duas merecem menção honrosa na lista de datas comemorativas da estação: o Halloween e o Thanksgiving canadense. O Dia das Bruxas no país deve ser comemorado, principalmente por quem não está tão acostumado a celebrar, como nós brasileiros. No dia 31 de outubro as crianças e adolescentes batem nas casas pedindo “travessuras ou gostosuras”(trick or treat, na expressão em inglês) e existem diversas festas temáticas, com personagens horripilantes, comidas típicas e caracterizações.

O Thanksgiving também não é comumente celebrado por nós, brasileiros, mas é bastante significativo na América do Norte como um todo, sendo tão importante quanto o Natal para as famílias canadenses. O feriado é uma ocasião para agradecer, tanto entre os agricultores que celebram a colheita do ano, quanto para os moradores de áreas urbanas, que dão graças pelas conquistas alcançadas. Geralmente acontece uma ceia com a família e o prato tradicional é o peru assado, juntamente com outras iguarias e delicias da época.

Outono no Canada

Fabíola Cottet

   

Quase todos conhecemos as leis da maioridade brasileira. Com “maioridade” queremos abranger tudo, não somente a penal, mas idade mínima para votar, tirar carteira de motorista, comprar bebidas alcoólicas e cigarros, ficar sozinho em casa sem supervisão de um adulto, e etc. Mas o tema é pouco explorado entre os imigrantes quando pensamos a respeito das leis canadenses. E sim, elas diferem bastante do Brasil neste quesito em vários aspectos.

Pensando nisso, elaboramos uma lista de tópicos, explicando a legislação canadense no que diz respeito a idade para cada um deles. Todos os dados foram retirados do site Government of Canada e também do Canada Imigration and Citizienship (CIC). Porém algumas províncias possuem legislações e regras específicas para cada tópico. Então caso o seu interesse seja por uma localidade específica, a pesquisa deve ser um pouco mais aprofundada.

Menoridade x maioridade

No território canadense cada província determina a partir de qual momento da vida o jovem passa a ser considerado um adulto perante a sociedade. Veja abaixo as regras:

leis canadenses

Intercâmbio e estudo

Não existe idade mínima e nem máxima para fazer intercâmbio ou estudar no Canadá. Porém, se o candidato ainda é menor de idade, o jovem deve estar acompanhado dos pais ou responsáveis, ter uma autorização ou possuir um tutor responsável no país. No caso, o oficial de imigração deve ficar convencido que a pessoa terá todo o suporte e cuidado que precisará. Lembrando que o tutor designado precisa ser canadense ou residente permanente, não podendo somente ter qualquer outro tipo de visto.

Para nomear um responsável, os pais devem preencher o formulário disponível no site do governo canadense e encaminhar juntamente com a aplicação. Os adolescentes e jovens que estão abaixo da idade mínima estipulada por cada província precisam da permissão de estudos para cursar o ensino no país, porém algumas exceções a esta regra são aplicadas: crianças que atendem o jardim de infância, refugiadas, menores cujo os pais são refugiados e os que estão no Canadá com os pais e os responsáveis, sendo que os mesmos possuem o visto de trabalho e/ou estudo no país, contanto que os filhos frequentem até a secondary school (equivalente ao nosso ensino médio).

Imigração

Já fizemos um texto falando a respeito da melhor idade para imigrar e se ela existe (para acessar, clique aqui). Não existe um tempo correto, via de regra. O que se aplica é um conjunto de fatores que, somados com um aplicante de até 30 anos, acumulam mais pontos no processo do Express Entry.

No que diz respeito aos dependentes, desde 2014 a idade máxima para o filho entrar no mesmo processo de imigração dos pais é de 19 anos. Depois disso os jovens já são considerados adultos e precisam aplicar individualmente para o processo. Em paralelo, existe o programa de sponsor, que é quando um cidadão ou residente permanente patrocina um membro da família. Neste último, o filho deve ter até 22 anos de idade.

Ficar sozinho em casa

No Canadá existe sim esta lei. Ela é definida por cada província e muitas das localidades não estipulam uma idade. Porém é importante lembrar que o país é bastante rigoroso e cuidadoso com as crianças canadenses e também as que estão em seu território. Então, caso aconteça algum acidente com a criança que está sozinha em casa, os pais ou responsáveis podem ser duramente penalizados, chegando até a perder a guarda do filho. Além disso, a lei federal determina que menores de 12 anos não podem se responsabilizar por outras crianças.

Como em outros critérios, esta idade mínima também é estipulada pelas localidades. Em Alberta, British Columbia, Newfoundland and Labrador, Northwest Territories, Nova Scotia, Nunavut, Prince Edward Island, Quebec, Saskatchewan e Yukon, não existe esta definição, cabendo aos pais ou responsáveis o bom senso. Já em Ontario a idade mínima para uma criança ficar sozinha em casa é de 16 anos, antes disso o ato cai no crime de abandono de incapaz ou menor. Em Manitoba e New Brunswick os pequenos devem ter 12 anos para ficarem em casa sem supervisão.

Cigarros, bebidas, direção, votos e armas de fogo

Primeiro vamos desmistificar um mito: o desarmamento não é geral no Canadá. Porém, para se ter uma arma de fogo em casa, as regras são várias, entre elas uma averiguação minuciosa dos antecedentes criminais e histórico psicológico do candidato e de seu cônjuge. O portador também precisa cumprir um curso rigoroso de segurança. As armas são permitidas para uso desportivo e para quem já as possuía antes do Canadian Firearms Act, de 1995, estes últimos também tiveram de passar pelo processo de regularização.

leis canadenses

Com relação a lei, no Canadá a idade mínima para votar é de 18 anos. Antes disso, o governo canadense entende que o jovem não tem ainda a consciência política formada para exercer o ato cívico.

Para a compra de cigarros e bebidas alcóolicas, a idade mínima é estabelecida pela província, como listamos acima, em alguns territórios se dá aos 19 anos e, em outros, aos 18. O que acontece com frequência quando vamos às lojas de bebidas aqui é que os atendentes realmente pedem o seu documento e são instruídos para isso.

Para dirigir (você pode acessar todas as informações para obter sua driver’s license canadense clicando aqui) a lei varia de acordo com a província, sendo que a idade mínima é de 16 anos, porém até a maioridade é necessário possuir uma autorização dos pais. Uma curiosidade é que em algumas províncias é permitido obter uma licença de “aprendiz de motorista” já com 14 anos, como é o caso de Alberta, mas esta modalidade somente é válida se o adolescente estiver guiando um carro acompanhado de um maior com a carteira de motorista definitiva.

Fontes:
http://www.cic.gc.ca/english/study/study-minors.asp
http://www.cic.gc.ca/english/study/minors-documents.asp
http://www.cic.gc.ca/english/immigrate/sponsor/aod-tool.asp
http://cwrp.ca/sites/default/files/publications/en/144e.pdf

Fabíola Cottet

Muito se fala, em todos os meios de comunicação e mídia, sobre a imigração para o Canadá. A internet é uma fonte inesgotável e vasta de coleta de dados e informações a respeito de absolutamente tudo. O problema é que, infelizmente, nem tudo provém de fontes confiáveis e, muitas vezes, o leitor se depara com afirmações falsas, confusas e não verificadas. Quando abordamos o assunto imigração devemos tomar muito cuidado, pois estamos lidando com grandes mudanças, muito planejamento, um considerável investimento e, o mais importante, com sonhos. Pensando nisso prepararmos uma lista com mitos e verdades a respeito para imigração para o Canadá.

Como sempre frisamos aqui, quando lida-se com planos que envolvem mudança de país e de estilo de vida, é imprescindível ter muita cautela e o suporte de um profissional especializado se mostra altamente recomendável. A equipe da Immi Canadá fornece todo o auxílio necessário, desde a consulta para traçar o melhor plano migratório de acordo com o perfil de cada candidato, até a assessoria para aplicação dos processos. Para saber mais acesse www.immi-canada.com ou envie um email para contact@immi-canada.com.

1 – O Canadá quer e precisa de imigrantes brasileiros.

Mito.

O Canadá é um país aberto a imigração sim, mas o que ele quer e precisa são de imigrantes qualificados de qualquer lugar do mundo. Por vezes as pessoas se enganam, pensando que a necessidade do território canadense é por cidadãos brasileiros, o que, de maneira nenhuma, é verdade.

Para se ter uma ideia, o Statistcs Canada, que é o órgão governamental que realiza pesquisas e tabula dados dos mais variados a respeito do país, divulgou neste ano que, em 20 anos, metade da população canadense será de imigrantes ou de filhos de imigrantes. Em números, a estimativa é de que, em duas décadas, a porcentagem de não nascidos em solo canadense represente entre 45% e 49,7% da população total, com pessoas vindo das mais diversas partes do mundo.

Para saber mais a respeito de imigração acesse: https://www.immi-canada.com/blog/

2 – O processo de imigração para o país é fácil e barato.

Mito.

Nenhum processo de imigração, para qualquer local do globo, é barato e muito menos simples. Cada candidato possui um perfil muito particular e, aliado a isto, o Canadá possui diversas maneiras e processos de imigração diferentes (para saber um pouco mais sobre eles clique aqui e também aqui). Além de todos os pré-requisitos que o candidato precisa ter, o governo irá solicitar uma prova de fundos, que é um valor em conta ou aplicações que comprovem que a família ou o indivíduo tem como se manter pelo período que pretende permanecer no país ou pelo primeiro ano, em caso de processos migratórios.

A tomada da decisão requer planejamento e também uma reserva financeira. Portanto, os aplicantes devem ter conhecimento que existem trâmites burocráticos obrigatórios e que não se deve pular etapas, na maioria dos casos. Além de comprovar recursos financeiros ao governo, existem custos com o processo, passagens aéreas, mudança, e diversos outras pequenas despesas pessoais que variam de acordo com o estilo de vida de cada um.

Para saber a respeito do custo de vida no Canadá, acesse o link https://www.immi-canada.com/custo-de-vida-no-canada-principais-cidades/.

3 – Qualquer pessoa pode imigrar para o Canadá.

Verdade e mito.

Essa afirmação se enquadra na categoria de mito pois, como mencionado acima, o país exige que o candidato se enquadre em determinadas exigências feitas pelo governo canadense. Basicamente o aplicante precisa ter um bom nível de inglês, uma quantia em dinheiro e uma profissão em demanda no país (veja a lista das profissões aqui).

E ela também se enquadra em uma verdade pois, com planejamento e persistência, pode-se atingir, em curto ou médio prazo, dependendo de cada caso, as exigências da imigração canadense. Então não vale desanimar e acreditar que não consegue, praticamente todos podem, basta ter força de vontade, determinação e persistência.

Veja abaixo um vídeo da Celina Hui, consultora de imigração, que traz um resumo do processo de imigração com mais adesão, o Express Entry (EE):

4 – O processo de encontrar um emprego no Canadá, em minha área de atuação, pode ser demorado.

Verdade.

Muitas pessoas perguntam e pesquisam sobre o mercado de trabalho no Canadá, porém a real impressão e o tempo que cada um vai levar para encontrar um bom emprego na área de atuação dependem de uma série de fatores, como: nível de inglês e/ou francês, experiência anterior na função, demanda da profissão no Canadá, se a especialidade exercida é regulamentada ou não, dentre outros.

Dito isto, o processo pode ser sim um pouco mais moroso do que se imagina e, além disso, é importante estar preparado para trabalhar em outras áreas que não seja a própria. Muitas pessoas também acabam descendo alguns passos na carreira profissional, um gerente de finanças no Brasil, por exemplo, pode conseguir um cargo de analista ou especialista financeiro no Canadá. Isso se dá pois não temos um histórico no país, então a procura e o caminho para atingir o ponto correto na carreira pode ser mais demorado.

5 – Preciso ter um bom nível de inglês e/ou francês para dar entrada no processo de imigração.

Verdade.

Sim, para imigrar para o Canadá o candidato precisa provar um bom nível de inglês e/ou francês. No caso de ter fluência nos dois idiomas, terá mais pontos no ranking do processo. Mas calma, a proficiência na língua também pode ser atingida com estudo e dedicação.

Confira mais informações a respeito dos testes de proficiência nas línguas clicando aqui.

6 – Preciso falar francês para imigrar e conseguir um bom emprego no Canadá.

Mito.

Somente na província de Quebec o francês é a primeira língua e, para quem quer imigrar para lá, o idioma francófono será um requisito. Para as demais províncias o inglês é a língua falada pela imensa maioria da população e o candidato não precisará, necessariamente, ter conhecimentos do francês para imigrar ou conseguir um emprego.

7 – Todos os imigrantes têm saúde, segurança e educação pública disponíveis gratuitamente no país.

Verdade e mito.

Verdade pois a segurança, saúde e educação é assegurada para qualquer residente permanente ou cidadão canadense. Porém existem alguns pormenores nesta afirmação. Caso o aplicante vá primeiro estudar para depois dar entrada no processo de imigração, por exemplo, no período dos estudos ele não tem direito a saúde pública em todas as províncias, variando de região para região (para saber como funciona o health insurance em cada localidade, clique aqui).

Com relação a segurança a afirmativa é mais que verdadeira, pois para se ter uma ideia, em 2015 (último ano com dados brasileiros atualizados), no Canadá ocorreram 604 assassinatos. O número do Brasil chega quase a 60 mil, pelo mesmo período. Já com relação a educação, a afirmação é mito e verdade. Para as crianças, geralmente a escola é bancada pelo governo a partir dos quatro anos (pode variar dependendo de cada província) até  a formação no high school (equivalente ao ensino médio brasileiro). Com relação a colleges, universities, programas de pós-graduação e cursos de aperfeiçoamento e especializações, todos eles são pagos, tanto por canadenses quanto por imigrantes.

Fabíola Cottet

Entre as diversas siglas e códigos que existem nos processos de Visto e Imigração Canadense, existe uma, em especial aos que querem realizar um curso no Canadá, que sempre causa uma certa confusão: CO-OP.

É fácil encontrar em diversos grupos da Internet, pessoas questionando e/ou afirmando que farão um Curso Co-Op, neste momento inicia-se a discussão dos fatos.

Primeiramente: NÃO EXISTE CURSO CO-OP. Não? Por que?

Não, porque Co-op não é uma área de estudo, mas sim um componente do programa.

Como assim? Existem Cursos nas áreas de Engenharia, Negócios, Administração e afins COM COMPONENTE CO-OP.

Vamos observar uma carta de aceitação em duas instituições distintas, onde em ambas consta o componente CO-OP.

1º Exemplo:

Neste modelo de Carta de Aceitação de uma Instituição Privada que oferece Cursos VOCACIONAIS (Não considerados de nível superior), atente-se aos dois pontos em destaque:

O ponto numerado como 15. (em vermelho), ele destaca a área de estudo, neste caso Customer Service.

Já no ponto numerado como 22. (em amarelo), ele cita se terá ou não Co-Op/Work Experience/Practicum. Foi colocado YES e delimitada a data que esse componente do programa irá ocorrer.

2º Exemplo:

Neste modelo de Carta de Aceitação de uma Instituição Pública ou Subsidiada pelo Governo que oferece Cursos DE NÍVEL SUPERIOR, atente-se aos dois pontos em destaque:

O ponto numerado como 18. (em amarelo), ele destaca a área de estudo, neste caso Business Management.

Já no ponto numerado como 24. (em vermelho), ele cita que este curso terá SIM Work Practicum/ Interniship, destacando a necessidade de um Work Permit Co-op.

Ou seja, Instituições distintas, que oferecem cursos distintos, porém em ambas o componente Co-op está presente, independente da área de estudo.

Mas então o que realmente é o Co-op?

Co-op nada mais é que a parte do programa, uma espécie de estágio obrigatório a ser feito, colocando em prática o que foi repassado durante o estudo, podendo ser ou não remunerado, mas sempre sendo crucial e indispensável para que o aluno receba o certificado de conclusão completo ao final.

E para os programas que possuem esse componente extra é obrigatória a solicitação do Work Permit exclusivo para esse fim, que nada tem a ver com as 20h semanais que o estudante poderá ter, já que essas são parte do tipo do programa que está sendo realizado (Vocacional ou Post-Secondary).

E o Co-op ajuda no Processo de Imigração?

Não existe relação ter ou não a parte prática no Programa de Estudo. O que realmente definirá se você terá acesso, por exemplo, aos Post-Graduation Work Permit (PGWP) ao final do curso, aos pontos extras no Express Entry por haver realizado um curso no Canadá, será o TIPO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, EM CONJUNTO COM O TIPO DO PROGRAMA REALIZADO.

Então vamos lá:

CURSOS VOCACIONAIS EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS

Esses cursos são oferecidos por instituições privadas, podendo ser comparados (de forma bem rasa) aos curso profissionalizantes oferecidos no Brasil. Ou seja, não são cursos de nível superior.

Os estudantes desse tipo de curso, eles tem o direito àquelas 20h semanais de trabalho, mas, por lei, ele não dará direito ao PGWP ao final do curso. Ou seja, a chance de acumular tempo de experiência no Canadá e ter aqueles pontos extras no momento do processo do Express Entry, por exemplo.

Outra questão para cursos realizados nessas instituições, o Open Work Permit ao Cônjuge não é garantido, ficando a cargo de uma decisão do Oficial conceder ou não. Além disso, aos filhos em idade escolar, não existe o acesso ao ensino público gratuito canadense.

CURSOS DE NÍVEL SUPERIOR EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS OU SUBSIDIADAS PELO GOVERNO

Os cursos de Nível Superior são oferecidos por Colleges ou Universidades Públicas ou Subsidiadas pelo Governo.

Os estudantes desse tipo de curso, eles tem o direito àquelas 20h semanais de trabalho durante o período das aulas e full-time durante o período de férias que estejam previamente delimitadas no calendário escolar. Além disso, por lei, também terá o direito ao PGWP ao final do curso. Ou seja, essa será a chance de acumular tempo de experiência no Canadá e ter aqueles pontos extras no momento do processo do Express Entry, por exemplo.

Outra questão para cursos realizados nessas instituições, o Open Work Permit ao Cônjuge é garantido e aos filhos em idade escolar, existe o acesso ao ensino público gratuito canadense.

IMPORTANTE: Em casos de cursos de nível superior em Instituições Públicas, o estudante terá todos os direitos acima citados apenas nos casos que o programa realizado conceda um Degree ao final. Por exemplo: Bachelor Degree, Masters Degree. Cursos Diploma, Certificates, não estarão inclusos nessa exceção.

Ainda ficou com dúvidas?

Agende uma consultoria online conosco: https://www.immi-canada.com/loja-virtual/

Quando decidimos morar no Canadá e aplicar para o processo de imigração do Express Entry (EE), muitas dúvidas surgem. Primeiramente, o processo é uma das maneiras de imigrar para o país como um profissional qualificado. Além disso, o sistema tem um esquema de pontuação com alguns critérios fixos, mas é sempre bom estar atento, pois eles podem mudar a qualquer momento.

Neste texto selecionamos algumas perguntas frequentes e as dúvidas mais comuns para quem inicia o processo ou está pesquisando a respeito. E claro, tentaremos responde-las da melhor maneira.

1 – O que é o EE?

Ele é uma das maneiras de imigrar para o Canadá já como residente permanente (ou o Permanent Resident – PR). Resumidamente, ele funciona como um sistema de pontos que coloca os candidatos em um ranking baseado no número atingido, do maior para o menor.

Primeiro o candidato precisa criar um perfil no site do governo canadense destinado à imigração, com isso ele entra no que o sistema chama de pool do Express Entry. Depois os aplicantes mais bem colocados, com a maior pontuação, recebem um convite para aplicar para o PR. Na imagem abaixo, retirada do site do governo, você pode ver quais são as etapas de maneira simplificada.

2 – E os outros processos?

O pool do EE também funciona como uma espécie de seleção para alguns outros processos, mas os que fazem parte diretamente dele são o Canadian Experience Class, o Federal Skilled Trade Program e o Federal Skilled Worker Program.

Então, quando você aplica para o programa federal, você não entra no país por meio do Express Entry, você aplica por ele, mas a categoria de imigrantes são as três citadas. O EE é uma plataforma que agrega todas estas categorias em um sistema só. Portanto, para morar no Canadá se candidatando ao EE, você precisa ser elegível a uma das três categorias. Lembrando que existem diversas outras maneiras de imigrar para o Canadá, entre elas podemos destacar os processos provinciais, o Self Employed, Imigrant Investor Program e específicos para as regiões do Atlântico.

3 – Como posso aplicar?

Todo o processo do EE é feito online (para aplicar ou ver o formulário, basta clicar aqui). Porém existem alguns pré-requisitos para a aplicação:

Com essa documentação em mãos, você está pronto para começar a preencher os formulários de aplicação. Neles você vai colocar seus dados pessoais, os resultados dos testes de inglês ou francês, o código fornecido pela instituição canadense que reconheceu seus diplomas, sua profissão e tempo de experiência, escolher uma região específica para morar ou deixar em aberto para qualquer local, informações do cônjuge quando for o caso, dados do seu passaporte, entre outras informações.

Para saber mais sobre o passo a passo da aplicação, acesse: https://www.immi-canada.com/express-entry-aplicar-formularios/.

4 – Quantos pontos preciso atingir no Express Entry?

O ranking do sistema é baseado em: idade, formação e graduações, experiência profissional, proficiência no idioma, trabalho dentro do NOC no Canadá, informações do cônjuge, convite provincial, oferta de emprego e estudo no país.

É difícil dizer quantos pontos você deve atingir, obviamente que quanto mais, melhor. A última rodada de convites teve uma nota de corte de 435 pontos. Vale lembrar que o máximo de pontos que o candidato consegue atingir é 1200. O ideal é estar entre 450 e 500 pontos, mas acima dos 400 já é uma ótima colocação com grandes chances de receber o Invitation to Apply (ITA).

5 – Como conseguir mais pontos no Express Entry?

Quem já passou pelo processo, está passando ou somente pesquisando a respeito, deve saber que não é tão fácil atingir a pontuação entre 400 e 500. Devido a todos os critérios, documentos e procedimentos é sempre bom ter o auxílio de um agente de imigração (a Immi Canadá fornece esta consultoria e acompanhamento, para mais informações basta mandar um email para contact@immi-canada.com).

Caso a pontuação não seja a desejada, existem alguns meios de tentar elevar o score:

6 – Apliquei e agora?

Quando você aplica, seu perfil fica válido dentro do site da imigração por um ano. Neste período, você participa das rodadas de sorteio do Express Entry. Geralmente são feitas duas por mês, mas este número pode variar de acordo com a demanda do país. Então é só esperar para receber seu ITA. A partir daí, você tem 90 dias para reunir os documentos que comprovem as informações colocadas nos formulários, enviar pelo site e esperar até seis meses pela resposta e pelo Resident Permanent (PR). Lembrando que é importante anexar todos os documentos e provas e elas devem ser verídicas e claras, pois serão analisadas pelo governo canadense.

Fontes:
http://www.cic.gc.ca/english/resources/publications/employers/express-entry-presentation-briefing.asp
http://www.cic.gc.ca/english/immigrate/skilled/apply-who.asp
http://www.cic.gc.ca/english/immigrate/trades/apply-who.asp
http://www.cic.gc.ca/english/immigrate/cec/apply-who.asp
http://www.cic.gc.ca/english/immigrate/skilled/profile.asp
http://www.gazette.gc.ca/rp-pr/p1/2016/2016-11-12/html/notice-avis-eng.php#na1

Fabíola Cottet

É fato! Vancouver, em British Columbia, está entre as melhores cidades do mundo para se viver. São muitos atrativos, e por isso todos os anos desembarcam por via aérea e pelo mar (trata-se de um ponto de parada de muitos cruzeiros), milhares de turistas, estudantes e também imigrantes que fazem desta parte do Canadá o lar doce lar.

Toda essa qualidade de vida está refletida em suas paisagens e na rotina de seus moradores. Esta é uma das regiões canadenses de maior produtividade agrícola, além de contar com diversas hortas comunitárias inclusive em terras públicas e incontáveis iniciativas de agricultura urbana.

A cidade de Vancouver, especificamente, possui um sistema para produzir, processar, distribuir e consumir alimentos ambientalmente, socialmente e economicamente sustentável, como pode-se conferir no vídeo abaixo:

 

Outro aspecto interessante é a presença de diversos espaços para venda desses produtos diretamente do produtor, tanto em Vancouver como em outras localidades da região. Este tipo de mercado é importante para a economia local apoiando a agricultores, pescadores e artesãos, promovendo itens com preços competitivos, principalmente pela oferta de alimentos bem frescos e com bastante qualidade.

Veja abaixo uma lista com 10 lugares em que é possível comprar direito das fazendas, das mãos das pessoas que pescam ou plantam e colhem, bem como as que expõe o talento culinário e no campo das artes:

Granville Island Public Market (1661 Duranleau Street, Granville Island)

Legumes, verduras, carnes, peixes, uma variedade de opções gastronômicas e artesanatos são conferidos neste local, muito famoso entre moradores e turistas.

Funcionamento: aberto 7 dias por semana, das 9 às 19 horas.

Mount Pleasant Farmers' Market (2300 Guelph Street - Dude Chilling Park -, Mount Pleasant)

Trata-se de mais um dos novos espaços abertos para a venda direto dos produtores ao consumidor, com tudo muito fresco e de origem local.

Funcionamento: até dia 8 de outubro de 2017 aos domingos, das 10 às 14 horas.

Trout Lake Farmers’ Market (Lakewood Drive e 13th Avenue, East Vancouver)

Este mercado de agricultores teve início em meados de 1995 e hoje é bastante popular, principalmente pela variedade de produtos comercializados.

Funcionamento: até dia 21 de outubro de 2017 aos sábados, das 9 às 14 horas.

West End Farmers’ Market (Comox Street - entre Bute e Thurlow -, Vancouver)

Sempre aos sábados é possível conferir os produtos dos agricultores da região de “West End”, com direito a conhecer o projeto do jardim comunitário e todos os itens que são cultivados nesta área.

Funcionamento: até dia 21 de outubro de 2017 aos sábados, das 9 às 14 horas.

Kitsilano Farmers' Market (Kitsilano Community Centre - 2690, Larch Street, Vancouver)

O espaço abriga mais de 50 agricultores, com frutas e legumes da estação e produtores de cervejas e vinhos locais, entre outros itens.

Funcionamento: até dia 22 de outubro de 2017 aos domingos, das 10 às 14 horas.

Richmond Country Farms (12900 Steveston Highway, Richmond)

Há 40 anos o “Richmond Country Farms” é ponto de venda de produtos de uma fazenda, que é sempre aberto no início da primavera e vai até o Natal.

Funcionamento: aberto diariamente das 9 às 19 horas até o Natal.

Surrey Urban Farmers’ Market (North Surrey Rec Centre, 10275, City Parkway, Surrey)

Localizado a poucos passos da estação do SkyTrain de Surrey Central, visa apoiar o trabalho dos pequenos agricultores, produtores de alimentos e artesãos locais.

Funcionamento: até dia 4 de outubro às quartas-feiras, das 14 às 18 horas.

Tsawwassen Farmers’ Market (5360, da 12th Avenue, em Tsawwassen)

Neste espaço há produtos diversos frescos e também opções de alimentos preparados artesanalmente.

Funcionamento: até dia 7 de outubro de 2017 aos sábados, das 10 às 14 horas.

Burnaby Artisan Farmers’ Market (estacionamento norte do Burnaby City Hall, na 4949 Canada Way com a Deer Lake Parkway)

Lançado em junho de 2008, este mercado é ao ar livre e fica no estacionamento da prefeitura de Burnaby, com muitas barracas, opções de alimentação e artesanatos.

Funcionamento: até dia 28 de outubro de 2017, das 9 às 14 horas.

North Delta Farmers’ Market (North Delta Rec Centre, 11415 84th Avenue, Delta)

É possível adquirir produções locais que vão desde alimentos frescos vinda das fazendas, uma variedade de “comida de rua”, presentes artesanais, entre outros.

Funcionamento: até dia 29 de outubro de 2017 aos domingos, das 10 às 14 horas.

 

Fonte: http://dailyhive.com/vancouver/free-vancouver-events-summer-2017

 

 

 

Recentemente, o canal de notícias Global News divulgou uma boa novidade para os cidadãos e também para os brasileiros que pretendem ir para o Canadá. Os fatos são otimistas: no trimestre de abril a junho deste ano, a economia canadense cresceu 4,5%, contrariando os dados previstos por especialistas, que afirmaram que o número não passaria de 3,7%.

Segundo o governo canadense, a aceleração não era tão significativa desde o primeiro trimestre de 2002. Os números são sólidos e até os economistas mais pessimistas ficaram abismados com a notícia. O fato se dá devido ao aumento de exportações e também ao consumo, impulsionado por um crescimento na renda familiar. Dados do Statistics Canada revelaram que a média salarial até junho aumentou 2,7%, quando comparada ao primeiro semestre do ano passado.

Como dito, o crescimento das vendas para fora do país impulsionou bastante a aceleração da economia, pois entre abril e junho deste ano as exportações subiram 2,3%, número bastante superior quando comparado aos primeiros três meses do ano, quando o resultado foi de somente 0,4% de aumento.

Embora o investimento em casas próprias tenha caído, o trabalho e o emprego na área de construção aumentou 2% em junho. Os números também mostram que 14 das 20 maiores empresas do país apresentaram um significativo crescimento no primeiro semestre do ano. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.

economia canadense

Empregos

Além de dados econômicos, recentemente o governo canadense também divulgou a Labour Force Survey 2017, que é um apanhado com a empregabilidade em todo o território nacional. A pesquisa revelou que os empregos cresceram cerca de 1,6%, acompanhando a economia, sendo que o aumento foi maior após julho do ano passado. Além disso, a taxa de desemprego do país caiu 0,2%, passando de 6,8% para 6,6%. O número é o menor desde outubro de 2008.

Quando pensamos em províncias, os números de trabalhos aumentaram em Manitoba, Saskatchewan e British Columbia. Em Newfoundland  and Labrador e Nova Scotia as vagas diminuíram e a taxa ficou praticamente estável nas outras localidades, veja abaixo os dados do primeiro trimestre de 2017:

Novas posições de trabalho: 19 mil posições a mais somente em fevereiro;
Porcentagem de crescimento: 3,5% quando comparado ao ano anterior;
Taxa de desemprego: 5,1%, com queda de 1,4%. O número foi o menor entre todas as províncias do Canadá e o mais baixo desde outubro de 2008.

Novas posições de trabalho: 3,4 mil posições a mais somente em fevereiro;
Porcentagem de crescimento: 1,8% quando comparado ao ano anterior;
Taxa de desemprego: 5,8%, com queda de 10,3%. O número foi o segundo menor entre todas as províncias do Canadá.

Novas posições de trabalho: oito mil posições a mais somente em fevereiro;
Porcentagem de crescimento: 3,8% quando comparado ao ano anterior;
Taxa de desemprego: 6%, com queda de 0,4%.

economia canadense

Posições de trabalho: 83 mil novas vagas de julho de 2016 até o mesmo mês deste ano;
Porcentagem de crescimento: 2% na taxa de empregabilidade;
Taxa de desemprego: 6,4%, com queda de 1,1%.

Posições de trabalho: 108 mil novas vagas de julho de 2016 até o mesmo mês deste ano;
Porcentagem de crescimento: 1,5% na taxa de empregabilidade;
Taxa de desemprego: 6,2%, com queda de 0,2%.

Posições de trabalho: estável;
Taxa de desemprego: 8,3%, com queda de 0,5%;
*É importante lembrar que, em Alberta, devido ao baixo preço do barril de petróleo, as taxas de emprego registraram quedas em 2015 e 2016.

Posições de trabalho: 3,8 mil vagas a menos;
Porcentagem de declínio: estável com relação ao período anterior;
Taxa de desemprego: 8,1%.

Posições de trabalho: seis mil vagas a menos;
Porcentagem de declínio: -2,8% na taxa de empregabilidade;
Taxa de desemprego: 14,2%, com alta de 2,8%.

Para acessar a pesquisa completa clique no link: http://www23.statcan.gc.ca/imdb/p2SV.pl?Function=getSurvey&Id=385091

Motivos

Que o Canadá é um país incrível todos já sabemos. Mas o que faz com que os números de sua economia estejam em constante crescimento e ascensão? Uma série de fatores que estão ligados  a política, economia, sustentabilidade, qualidade de vida, abertura ao comércio exterior, imigração e diversos outros fatores.

Para se ter uma ideia, uma pesquisa divulgada este ano pela Transparency International coloca o Canadá como o 9o país menos corrupto do mundo. No mesmo ranking o Brasil ocupa a posição 79. Além disso, o território do True North apresenta uma moeda estável, uma grande extensão territorial e faz parte do North American Free Trade Agreement (NAFTA), o que faz com que tenha livre comércio com Estados Unidos e México. Estes são só alguns dos fatores que contribuem para que a economia canadense permaneça em ascensão e que o país seja considerado um dos melhores do mundo para se viver.

Para mais informações sobre a base da economia do Canadá acesse: https://www.immi-canada.com/economia-canadense-maiores-do-mundo/.

Fontes:
http://www.ctvnews.ca/business/canada-s-economic-growth-gangbusters-in-second-quarter-thanks-to-consumers-1.3569860
http://globalnews.ca/news/3709379/canada-gdp-q2-2017/
http://www23.statcan.gc.ca/imdb/p2SV.pl?Function=getSurvey&Id=385091

Fabíola Cottet

Montanha, praia, neve, agitação, calmaria... as províncias e territórios do Canadá possuem ao todo mais de 35 milhões de habitantes, e individualmente há diferenças que vão desde o clima ao longo do ano e a paisagem, até a legislação. Essa realidade também existe quando falamos das cidades canadenses, e é preciso considerar diferentes aspectos no momento de escolher qual será o seu destino, como por exemplo, qual é o tamanho da população local.

Cada informação que você conseguir colher vale ouro e pode impactar na escolha final. Sabendo deste desafio, nós da Immi Canadá buscamos trazer diferentes temas, responder dúvidas e retratar como são as características, o modo de vida, as leis e demais dados de cada localidade. Temos a honra de estar há anos nesta missão de colaborar com o “projeto Canadá” de milhares de pessoas.

Hoje vamos responder a questão “Quais as cidades mais populosas do Canadá?”. Trazemos esta lista baseada no Censo 2016 (Statistics Canada), com alguns detalhes a respeito de cada uma delas. Para aqueles que procuram um lugar com um perfil bastante urbano, são as opções mais adequadas e que tem aquele clima mais de “cidade grande”.

  1. Toronto (Ontário)

Somente se tratando da cidade de Toronto, são cerca de 2,730,000 milhões de habitantes. Hoje este é um dos destinos escolhidos por milhares de imigrantes, e por isso é uma das localidades mais multiculturais do mundo. Trata-se da dona do terceiro maior sistema de transporte público da América do Norte e é um grande polo econômico e cultural.

Tudo é em grande proporção, como por exemplo, para quem gosta de ter contato com a natureza, são 1.600 parques públicos e 600 quilômetros de trilhas. As temperaturas no verão podem ultrapassar os 30 graus positivos, enquanto no inverno tem chance de marcar 20 graus negativos de sensação térmica.

Acesse o site oficial da cidade clicando aqui.

  1. Montreal (Quebec)

Com uma população de mais de 1,700,000 milhão de habitantes, nesta cidade é predominante o francês como idioma. Além de muitos habitantes, é também uma localidade que recebe milhares de turistas ao longo ano e possui famosas atrações como a “Basílica de Notre Dame” e o “Parque Mont Royal”.

A parte gastronômica de Montreal também é destaque, inclusive com um vasto cardápio do famoso “poutine” (prato basicamente composto por batata frita, queijo e molho de carne), originário de Quebec. Por lá ainda há tradicionais universidades como a “Université de Montreal”, “Concordia University” e a “McGill University”.

Acesse o site oficial da cidade clicando aqui.

  1. Calgary (Alberta)

Em terceiro lugar no ranking está Calgary, que contabiliza 1,239,220 milhão de habitantes e está localizada na província de Alberta. Por lá estão boa parte das empresas petrolíferas do país, por isso esse é um mercado que dita muito a economia local, ou seja, se está em baixa ou em alta interfere diretamente na cidade.

Além deste aspecto, em termos de temperatura o verão é quente e o inverno bem rigoroso, há a presença de muitos lagos e belas paisagens, com uma história que tem mais de 100 anos. Calgary ainda é famosa pelo evento do universo country chamado “Stampede”.

Acesse o site oficial da cidade clicando aqui.

  1. Ottawa (Ontario)

Ottawa, a capital do país, tem uma população de mais de 934 mil habitantes e o turismo também mantém a cidade movimentada o ano inteiro. Entre as principais atrações estão o “Canal Rideau”, a “Colina do Parlamento" e a “Galeria Nacional do Canadá”, além de diversos festivais.

Vale destacar que a cidade ficou com a oitava posição no ranking Melhores cidades do Canadá para crianças. Atualmente, o setor público é um dos maiores empregadores, mas também há grandes empresas que contribuem com a economia local.

Acesse o site oficial da cidade clicando aqui.

  1. Edmonton (Alberta)

Hoje cerca de 932 mil pessoas vivem em Edmonton, a segunda mais populosa cidade da província de Alberta. As atividades ligadas ao petróleo também representam grande parte da força de sua economia, que conta ainda com as áreas de Turismo, produção de papel, madeira, entre outras.

Edmonton também é famosa pelo “West Edmonton Mall”, considerado o maior shopping da América do Norte, que além de possuir 800 lojas, entre outras atrações, abriga um parque aquático e um de diversões. A Universidade de Alberta, que recebe centenas de estudantes por ano, está localizada em Edmonton.

Acesse o site oficial da cidade clicando aqui.

Cidades que mais crescem

Além das localidades mais populosas do Canadá citadas acima, vale dizer também que outras cidades se destacam não por sua grandiosidade no número de habitantes, mas sim pela alta taxa de crescimento. Confira o ranking desses lugares, população atual e o aumento em porcentagem, de acordo com a publicação “Moneysense.ca” de 2017, relativa aos últimos cinco anos:

1          Airdrie (Alberta) - população de 55,877 e crescimento de 3.8%

2          Chestermere (Alberta) - população de 19,022 e crescimento de 3.6%

3          Beaumont (Alberta) - população de 17,092 e crescimento de 3.4%

4          Mirabel (Quebec) - população de 52,054 e crescimento de 3.3%

5          Cochrane (Alberta) - população de 22,267 e crescimento de 3.3%

6          Milton (Ontario) - população de 107,247 e crescimento de 3.3%

7          Leduc County (Alberta) - população de 30,848 e crescimento de 3.2%

8          Okotoks (Alberta) - população de 30,743 e crescimento de 3.2%

9          Fort Saskatchewan (Alberta) - população de 24,109 e crescimento de 3.1%

10        Spruce Grove (Alberta) - população de 32,595 e crescimento de 3.0%

11        Hanover (Manitoba) população de 17,207 e crescimento de 3.0%

12        Sainte-Sophie (Quebec) população de 16,247 e crescimento de 2.9%

13        Saint-Colomban (Quebec) população de 15,775 e crescimento de 2.8%

14        Lake Country (British Columbia) população de 14,078 e crescimento de 2.7%

15        Whitchurch-Stouffville (Ontario) população de 45,683 e crescimento de 2.6%

 

 

 

 

Quando vamos para um país de economia, política e sociedade desenvolvidas como o Canadá, logo queremos levar nossos entes queridos para também estabelecer morada em um lugar com mais qualidade de vida. Porém, sempre existem os detalhes burocráticos sobre vistos, tempo de permanência e exigências. Neste artigo vamos explicar os detalhes sobre dois dos processos.

Visto para turismo/visita

Quem vai passar um tempo no Canadá como turista, estudar durante um período inferior a seis meses ou até fazer um college ou university no local, quer aproveitar bastante o momento e tirar o máximo proveito possível da experiência e vivência canadense. E por que não receber a visita da família em terras do True North? Sim, eles podem ir para o Canadá normalmente, com  visto de turismo e permanecer no país por até seis meses.

O que muda com relação ao visto de turismo que eu fiz? Quase nada. Além de todos os documentos necessários, é interessante citar na carta de intenções o propósito da visita e, quando embarcar no avião, ter em mãos um carta convite do filho(a) ou parente, explicando o motivo da visita, com endereço e detalhes sobre o próprio status no Canadá. Veja abaixo a lista de documentos necessários para a aplicação do visto:

familia para o Canada

Obviamente que sempre surgem dúvidas e questionamentos na hora da aplicação do visto. Para minimizar o risco de ter o visto negado é indicado o auxílio de um profissional qualificado. A Immi Canadá, em parceria com a 3RA Intercâmbio, presta toda a assessoria necessária (para mais informações basta entrar em contato pelo email contact@immi-canada.com).

Por mais que a categoria de visto seja o de turismo, nestes casos sempre é melhor pecar pelo excesso e enviar a carta de intenções. Ela serve de base para o oficial de imigração, que vai analisar o que está escrito nela e verificar se o aplicante anexou documentos que comprovem o que disse no papel. A carta nada mais é que uma lauda digitada, explicando de maneira simples e objetiva o propósito da visita ao Canadá.

A carta convite, no caso de visita de familiares, é de extrema importância. Quem deve fazê-la é o filho ou o familiar que já está no Canadá. Ela deve conter o nome completo de quem irá hospedar os visitantes, falar brevemente sobre seu próprio status no país (se é estudante, está com visto de trabalho, é residente ou turista), indicar a quantidade de dias que a família permanecerá no território, endereço de residência e um telefone de contato, desta maneira a imigração pode esclarecer qualquer dúvida que, porventura, ainda surja.

Para mais informações acesse: https://www.immi-canada.com/5-duvidas-frequentes-sobre-visto-para-o-canada/.

Parent and Grandparent Super Visa

Esta modalidade é somente para imigrantes que já são cidadãos canadenses ou residentes permanentes no país. Para ser elegível, os aplicantes devem ser pais ou avós da pessoa que já mora no Canadá, ser autorizado a entrar no país e cumprir algumas outras exigências que vamos especificar abaixo. O candidato não pode incluir dependentes nesta modalidade de visto, ou seja, não é permitido levar outros filhos que o casal possua com o mesmo tipo de permissão.

familia para o Canada

O oficial de imigração levará em consideração os seguintes itens:

O aplicante e o residente também devem provar:

A principal diferença entre o visto de visitante e o Parent and Grandparent Super Visa é o tempo de estadia. Com a aplicação aprovada, os pais e os avós podem permanecer no Canadá por até dois anos, sendo que o visto tem validade de 10 anos e é de múltiplas entradas, ou seja, eles podem sair e retornar ao país. Com esta modalidade de visto, a família não pode trabalhar no Canadá e não tem os direitos de um cidadão. Para que isso aconteça, o processo é outro, chamado de Parent and Grandparent Program (PGP) e os residentes ou cidadãos canadenses precisam aplicar para o Family Sponsorship (acesse o link e confira todas as informações a respeito: http://www.cic.gc.ca/english/immigrate/sponsor /parents.asp).

Para aplicar, os pais ou avós devem preencher os formulários disponíveis no site do governo canadense. Os documentos podem ser enviados eletronicamente e também por papel, pelos Correios. Após submeter os formulários e fazer o pagamento, deve-se aguardar os pedidos dos exames médicos e a final aprovação.  O tempo de processamento do visto pode variar, porém hoje ele está em cerca de 70 dias (o aplicante pode checar a qualquer momento o tempo de processamento dos vistos clicando aqui).

Fontes:
http://www.cic.gc.ca/english/visit/supervisa.asp
http://www.cic.gc.ca/english/visit/supervisa-how.asp

Fabíola Cottet

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VANCOUVER: +1 (604) 684-0530
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