Grupo 1
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Quem quer morar em um novo país sempre se pergunta: por onde começar? Quais são as informações básicas que todo novo imigrante precisa saber?

Se você está planejando imigrar em definitivo ou se está pensando em morar no Canadá por um curto período de tempo enquanto estuda, por exemplo, este texto é para você.

No texto de hoje vamos falar sobre alguns conceitos essenciais que todo mundo precisa saber quando começa a planejar a sua vida nova no Canadá.

 

1. Residência temporária ou permanente?

Em primeiro lugar, é importante definir se você pretende ir para o Canadá em definitivo, como um novo imigrante, ou então se você deseja só passar algum tempo, sejam 6 meses, 1 ou 2 anos, por exemplo, enquanto termina seus estudos.

Essa decisão é a primeira que deve ser feita, pois é a partir dela que o seu plano de ir morar no Canadá irá começar a tomar forma.

Vamos ver então quais são as características de um residente temporário e de um residente permanente:

 

Residente temporário:

Como o próprio nome já diz, um residente temporário é uma pessoa que mora no Canadá por um período definido de tempo, geralmente enquanto estuda ou trabalha. Turistas também podem ser considerados residentes temporários, é claro, mas geralmente a categoria de turismo não é levada em consideração quando os planos apontam para um período maior de tempo. O motivo? Turistas não podem trabalhar no Canadá. Outro motivo: turistas não podem estudar por um período superior a 6 meses (ou 24 semanas) no Canadá.

Com um visto de estudos, por outro lado, você pode permanecer no Canadá pelo tempo que o seu visto for válido. Dependendo do curso que você for fazer, desde que não seja um curso de idiomas, você também pode ter direito a trabalhar durante 20 horas por semana enquanto estuda. Caso você seja casado(a), o cônjuge pode receber um visto de trabalho aberto, atrelado ao seu visto de estudos, o que significa que ele(a) pode trabalhar em período integral.

 

Residente permanente:

O residente permanente é a pessoa que mora no Canadá em caráter definitivo, ou seja, é o “título” que a pessoa recebe logo após ser aprovada em um processo de imigração. Existem vários processos de imigração para o Canadá.

Embora more no Canadá em caráter definitivo, o residente permanente não é um cidadão canadense. A cidadania é a última etapa de um processo de imigração, fechando a jornada. A residência permanente permite que a pessoa tenha os mesmos direitos de um cidadão, no entanto, mesmo que não possua um passaporte canadense. Como residente permanente também não é possível votar nem concorrer a cargos políticos.

Os processos de imigração são muitos, e falamos um pouco sobre eles em um texto publicado em março. O que é importante saber é que é sim possível (mas não necessário) vir para o Canadá como residente temporário e então aplicar para um processo de imigração com o intuito de virar residente permanente.

 

2. Residência temporária: como faz?

Se você está mais inclinado a morar no Canadá por um período definido de tempo (alguns meses ou alguns anos), então o caminho a seguir será o da residência temporária.

Uma pessoa ganha o título de residente temporário quando conquista a aprovação de um visto de estudos ou então de um visto de trabalho.

Como dissemos anteriormente, um visto de estudos pode ou não dar direito a trabalhar, já que isso irá depender muito do tipo de curso que o candidato fizer. Isso porque no Canadá não é mais possível trabalhar enquanto se faz um curso de idiomas, por exemplo. No entanto, existem muitas outras opções de cursos, sejam cursos profissionalizantes, técnicos ou universitários, que podem permitir que o aluno possua um visto de trabalho. Com esse visto de trabalho atrelado ao de estudos é possível trabalhar durante 20 horas na semana (e fulltime durante as férias escolares). O cônjuge pode ter direito ao visto de trabalho aberto, que lhe permite trabalhar fulltime por semana, ou seja, em tempo integral.

A 3RA Intercâmbio, nossa empresa parceira, tem contatos com várias instituições de ensino em várias cidades canadenses, e indicamos o serviço deles para que você possa encontrar um curso que mais se adeque às suas necessidades no momento. A 3RA pode auxiliar os candidatos desde a escolha do curso até a matrícula. Com a matrícula feita, a Immi Canada entra em cena para trabalhar com o processo do visto de estudos.

É importante lembrar que primeiro é preciso ser aceito em uma instituição de ensino para depois aplicar para o visto de estudos.

Conseguir um visto de trabalho sem estar estudando é um pouco mais complicado, porque exige que o candidato possua uma oferta de emprego.

 

3. Residência permanente: como faz?

Se você deseja morar no Canadá em caráter permanente, é preciso saber se você se encaixa em algum dos mais de 50 programas de imigração oferecidos pelo Canadá. E a Immi Canada pode ajudar você com isso.

Durante a nossa consulta de imigração os nossos consultores avaliam o perfil de cada candidato, buscando informações referentes a estudos, trabalho, se pretende imigrar sozinho ou com a família, e também informações referentes ao planejamento de cada candidato, como cidades preferidas e tempo disponível. Com essas informações em mãos, nós então verificamos quais dos programas de imigração teria maiores chances de sucesso para cada candidato.

É importante lembrar que a decisão final sobre a aprovação de vistos e processos de imigração é sempre do governo do Canadá. O papel da Immi Canada é orientar os clientes para que tenham sempre as maiores chances de sucesso, mas não somos responsáveis por garantir a aprovação.

Identificando um programa de imigração, começamos o trabalho de reunião de documentos. Os documentos podem variar de acordo com as características de cada candidato. Por exemplo, se deseja imigrar sozinho, os documentos exigidos serão de certa forma mais simples, já que são documentos referentes a apenas uma pessoa. Se deseja imigrar com a família, por outro lado, será preciso submeter uma série de documentos a mais, incluindo certidão de casamento e de nascimento de filhos, se for o caso.

Para um programa de imigração, todos os documentos utilizados devem passar por um processo conhecido como tradução juramentada. A tradução juramentada nada mais é do que a tradução de um documento realizada por um tradutor que possui certificação para realizar tradução de documentos. Tradutores juramentados são filiados à Junta Comercial de cada estado brasileiro.

 

 

4. O idioma

Um dos aspectos mais importantes para quem deseja vir morar no Canadá, seja como residente temporário ou permanente, é o conhecimento e o domínio da língua inglesa. No Canadá, o francês só é falado mesmo em Québec, sendo que o restante do Canadá é composto por pessoas falantes da língua inglesa.

O domínio do idioma é útil não apenas para a comunicação, mas também para o sucesso dessa nova etapa da sua vida:

Estudos: como estudante, quanto melhor for o seu inglês, melhor será o seu aproveitamento do curso. Você poderá compreender as aulas com maior facilidade, já que nem sempre os professores falam devagar ou param o conteúdo para explicar o significado de determinada palavra ou gíria, como é o caso de cursos universitários, por exemplo.

Trabalho: o inglês é essencial para se conseguir um bom trabalho, principalmente em profissões que exigem comunicação com clientes e colegas. É fato que não é preciso ter domínio completo do inglês para conseguir um trabalho, mas quanto melhor for o seu inglês, mais fácil será o seu dia a dia. Se você trabalhar em um restaurante, por exemplo, quanto mais facilidade você tiver em conversar com os clientes e fazer com que se sintam bem-vindos, maiores serão as gorjetas que você poderá ganhar.

Imigração: como imigrante você está buscando construir a sua vida no Canadá. Assim, por mais que você consiga facilmente um trabalho em uma cafeteria ou em uma loja, é muito provável que você queira continuar em busca do trabalho dos seus sonhos. E aqui estamos falando de competição, como qualquer busca por emprego. Você irá precisar mostrar que possui domínio suficiente do idioma para realizar o seu trabalho no dia a dia, conversando com clientes e com colegas e chefes, por exemplo.

 

5. A questão financeira

Muita gente considera que a questão da comprovação financeira deveria ser a primeira da lista. Afinal, é muito importante saber quanto irá custar a aventura toda e saber se é possível arcar com as despesas, certo? Sim e não.

Com certeza é importante ter uma boa noção dos custos, mas esse conhecimento não é suficiente por si só, principalmente se o candidato à imigração não possui os requisitos para ser aceito em um programa de imigração, como experiência profissional ou domínio do idioma. Outro problema em dar importância demasiada aos valores é que corremos o risco de perder a noção do “todo” e acabarmos desistindo de nossos planos por conta de considerarmos que os valores são altos demais.

Algumas coisas para se considerar quanto ao lado financeiro:

1) O valor é calculado em dólares canadenses, não em reais. É claro que para fins de comprovação financeira será preciso fazer a conversão da quantia que você tem disponível em sua conta corrente. Mas é importante ter em mente que os preços aqui no Canadá são calculados com base nos salários em dólares. Dessa forma, a partir do momento em que você começar a trabalhar no Canadá você irá receber o seu salário em dólares, e a partir desse momento a conversão para reais não fará mais sentido.

2) O valor investido é isso mesmo: um investimento. Você já ouviu falar que é preciso gastar dinheiro para ganhar dinheiro? Essa frase é muito conhecida pelos grandes investidores, também aqui no Canadá: você pode escolher deixar o seu dinheiro parado na poupança, ou então comprar um imóvel ou um negócio, e multiplicar o seu patrimônio. A imigração segue a mesma ideia, de certa forma: no início os valores a serem pagos com taxas e consultoria podem ser altos, mas são valores que podem ser recuperados em pouco tempo quando começamos a trabalhar no Canadá (ganhando em dólares canadenses, é claro).

3) A comprovação financeira irá depender de valores disponíveis para uso imediato. Quando avaliam a situação financeira de um candidato, os oficiais da imigração buscam saber se aquela pessoa possui dinheiro suficiente para sustentar a si mesma e à sua família, se for o caso, até encontrar um emprego no Canadá. Dessa forma, serão considerados para fins de comprovação financeira valores que estão disponíveis em conta corrente ou poupança, ou então investimentos de resgate imediato.

 

6. A adaptação

Falamos bastante sobre a adaptação neste texto. Para quem deseja morar no Canadá, seja em caráter permanente ou temporário, a adaptação é um fator chave para o sucesso.

Para entendermos um pouco mais sobre esse conceito, vamos imaginar a seguinte situação: um estrangeiro que deseja morar no Brasil. Se ele deseja ter sucesso em sua nova vida, será preciso se adaptar à cultura brasileira, ao idioma, etc., certo?

A título de exemplo, se o estrangeiro não falar português, é muito provável que encare bastante dificuldade em seu dia a dia. Também será mais difícil encontrar um emprego, ou então estudar em uma universidade. Quanto à cultura, sabemos que nem todo brasileiro morre de amores por futebol ou samba, mas existem certos aspectos da cultura brasileira que são comuns a todos nós. Se um estrangeiro não compartilhar desses aspectos ou não tiver conhecimento a respeito de certas normas sociais comuns à cultura latina e brasileira, é muito possível que sua experiência quanto a morar no Brasil seja muito diferente do que poderia ser.

Agora vamos imaginar que o estrangeiro é você e o país é o Canadá. Com isso podemos ver o quão importante é a questão da adaptação. Aqui não há segredos: é preciso pesquisar e ler muito a respeito da cultura canadense, que também varia bastante de acordo com a cidade e a província.

Nossa dica é: leia tudo o que você puder a respeito da cultura canadense. Leia testemunhos de pessoas que imigraram, leia testemunhos de pessoas que tiveram sucesso e também das que não tiveram sucesso, e com isso você poderá ter uma ideia mais clara do que esperar.

 

Perfil do cliente felizardo que recebeu o ITA hoje e gentilmente nos autorizou a postagem.

Perfil criado no dia 16 de Maio de 2016
ITA recebido no dia 18 de Maio de 2016-
Nota de corte- 484
Nota do cliente- 671

Idade -49 anos
Estado Civil- Casado
Escolaridade- Bacharel
Experiencia de Trabalho fora do Canada- 6 anos ou mais
Experiencia de Trabalho Dentro do Canada- 18 meses- NOC 6215- Cleaning Supervisor
LMIA ( temporario)- aprovado em 29-Maio-2015
IELTS- Listening 5.0 Reading 4.0 Writing 5.5 Speaking 6.0

Observacoes- O cliente se qualificou atraves do CANADIAN EXPERIENCE CLASS

O fato do cliente ter um LMIA e a empresa ter confirmado que faria uma carta onde demonstra a intenção em manter-lo por tempo INDETERMINADO, conseguimos 600 pontos pela oferta de trabalho.

Sendo assim, nao solicitamos a equivalência do diploma e nem pedimos carta de referencia dos antigos empregadores para economizarmos tempo e $$$ ?

Em adicional, pelo fato do NOC ser B e ele ter se qualificado através do CEC, a nota do IELTS ou CELPIP exigido era CLB5.

 

Express Entry Aprovado

EE 18 MAY 2

 

Precisando de ajuda, clique aqui.

Imagine a cena: você está vivendo no Canadá, quer visitar a sua família no Brasil e percebeu que o seu passaporte irá vencer em breve. Pode até ser que no primeiro momento venha a vontade de chorar, depois de chamar a polícia ou os bombeiros (que aliás, por aqui tem uma unidade em cada esquina!). Mas se parar por um minuto, respirar e iniciar uma pesquisa rápida na internet, verá como resultado a indicação de que deve procurar a Embaixada ou o Consulado Brasileiro em território canadense.

Claro que este exercício de imaginação é apenas uma brincadeira. Mas serve para ilustrar que situações como esta com certeza são comuns entre aqueles que estão fora de sua terra natal. Outras dúvidas recorrentes são a respeito de quais os documentos oficiais que podem ser emitidos mesmo estando em outro país.

Se você já esteve diante de algumas dessas questões, fique tranquilo que não é a única pessoa e também não será a última. Por isso, é muito importante saber quais os atendimentos que são disponibilizados pela Embaixada e os Consulados Brasileiros que existem no Canadá. Desta forma, é possível inclusive se antecipar, por exemplo, solicitando um novo passaporte meses antes de seu vencimento.

Como regra geral...

Os Consulados e as Embaixadas são as representações do governo brasileiro diante das autoridades locais do país o qual se encontram, bem como prestam assistência a todos os seus cidadãos que ali estão. Ambos os órgãos fazem parte do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) da administração pública federal.

Diante disso, dá para entender quando alguns afirmam que temos um “território brasileiro fora do Brasil”. É isso mesmo! Mas você sabe quais são exatamente os serviços e atendimentos relacionados ao seu país de nascimento, que podem ser acessados, mesmo estando no exterior? Nós fizemos essa pesquisa e explicaremos melhor na sequência.

Qual é a função da Embaixada?

De acordo com o site www.brasil.gov.br, a definição exata é que “a Embaixada é a presença oficial de uma nação instalada dentro do território de outra nação”. Trata-se de uma representação diplomática de grandes questões nos campos políticos, econômicos, culturais e científicos relacionados ao Brasil diante do governo local.

A Embaixada Brasileira no Canadá está localizada na cidade de Ottawa, a capital canadense, na Província de Ontário. Esta instituição responde por assuntos de interesse entre as duas nações e é representado pela figura do Embaixador que é nomeado pelo Presidente da República com aprovação do Senado Federal. Vale informar que a Embaixada Brasileira em Ottawa também possui um setor consular, assim, ele presta os atendimentos, serviços e atribuições dos Consulados.

Os serviços prestados pelos Consulados

A assistência aos cidadãos fora de seu país, considerando tanto as pessoas físicas quanto jurídicas, faz parte das responsabilidades consulares. Portanto, além da Embaixada, as pessoas que deixam o Brasil rumo ao Canadá podem ser atendidas pelo Consulado-Geral do Brasil que possui sedes nas cidades de Toronto, Vancouver e em Montreal. Cada localidade tem a figura do cônsul como o responsável.

Essa repartição também é uma representação do governo diante das autoridades locais, bem como deve apoiar a comunidade brasileira. No Consulado é possível emitir muitos documentos oficiais e entre os serviços que são possíveis realizar estão:

Fique tranquilo: o passaporte brasileiro pode ser renovado estando no Canadá.

Fique tranquilo: o passaporte brasileiro pode ser renovado estando no Canadá.

- Expedir documentos brasileiros, entre eles o Passaporte, o Certificado de Alistamento Militar / Dispensa de Incorporação, encaminhamento de pedido e a transferência de título de eleitor (leia mais sobre o tema na matéria Como votar no Exterior), receber e encaminhar as solicitações de CPF (Cadastro de Pessoas Físicas), entre outros.

- Serviços notariais (como a legalização de documentos, reconhecimento de firma, autenticação de cópias, procurações, autorização de viagem de menor brasileiro, carta de doação).

- Emissão de certidões (de nascimento, casamento, óbito, vida, homologação de divórcio). Vale informar que no caso de Certidão de Antecedentes Criminais não há emissão, somente a legalização do documento.

- Legalização da CNH, a Carteira Nacional de Habilitação brasileira, para quem pretende tirar a carteira de habilitação canadense (e não deixe de conferir a matéria especial sobre "Como dirigir no Canadá").

- Emite o Atestado de Residência no Exterior

- Tem o setor específico para “achados e perdidos”, voltado aos brasileiros que perderam algum documento no Canadá

- Há emissão de visto para estrangeiros que desejam viajar para o Brasil

- Assistência em casos de emergências ocorridas com brasileiros que estejam no Canadá, como por exemplo, morte, acidente grave e prisão.

Nos sites oficiais de cada Consulado ainda há os programas e projetos específicos de cada província, bem como orientações diversas. Inclusive encontram-se dados de serviços públicos que não são diretamente realizados na repartição.

Existem também setores para assuntos específicos, como o Setor de Promoção Comercial e Investimento (SECOM). Esta divisão tem como foco os assuntos ligados a exportações brasileiras, Turismo e assistência a empresas canadenses interessadas no mercado brasileiro e vice-versa.

Fique sabendo!

Se um cidadão estiver no Brasil e precisar solicitar ajuda para um brasileiro que está no exterior, deve procurar o Núcleo de Assistência a Brasileiros (NAB), que está localizado em Brasília. Este departamento é responsável por encaminhar as solicitações para as Embaixadas e os Consulados específicos dos diferentes países.

E quem quiser acessar a Ouvidoria Consular do Ministério das Relações Exteriores, que é responsável por receber as sugestões, comentários, elogios e as críticas sobre o trabalho consular das repartições brasileiras em qualquer lugar do mundo, pode enviar por intermédio do site oficial Portal Consular”.

Conheçam os endereço e site oficiais da Embaixada e de cada Consulado-Geral Brasileiro no Canadá

Embaixada do Brasil em Ottawa
Endereço: 450, Wilbrod Street - Ottawa - Ontário
Site oficial: ottawa.itamaraty.gov.br

Consulado-Geral do Brasil em Toronto - províncias de Ontário (exceto Ottawa), Manitoba e o território de Nunavut
Endereço: 77, Bloor Street West - suite 1109 - Toronto - Ontário
Site oficial: toronto.itamaraty.gov.br/

Consulado-Geral do Brasil em Vancouver - Colúmbia Britânica, Alberta, Saskatchewan, Yukon e Territórios do Noroeste
Endereço: 666, Burrard Street, suite 2020 - Vancouver - BC
Site oficial: vancouver.itamaraty.gov.br

Consulado-Geral do Brasil em Montreal - Quebec, Novo Brunswick, Ilha do Príncipe Eduardo, Terra Nova/Labrador e Nova Escócia
Endereço: 1, Westmount Square, suite 1700 - Montreal - Quebec
Site oficial: montreal.itamaraty.gov.br

 

Um novo ranking, desta vez especializado em educação, coloca o Canadá em uma ótima posição. Segundo o QS Higher Education System Strengh Rankings, o país possui o quinto melhor sistema de educação superior do mundo, graças a força do sistema em si, ao acesso, a quantidade de universidades que figuram entre as melhores do planeta e o contexto econômico da nação.

O ranking que foi divulgado na última semana, destaca que no Canadá os estudantes tem a possibilidade de viver experiências diversas, tanto culturais como naturai, ressaltando ao mesmo tempo os benefícios de cidades como Toronto, Montreal, Vancouver e a Cidade de Quebec.

Para os especialista do QS essas áreas são conhecidas por serem amigáveis, tolerantes e multiculturais. Igualmente os criadores deste ranking destacam as belezas naturais que caracterizam o Canada e seu status bilíngue entre o Francês e o Inglês.

 

Group student with notebook summer outdoor.

 

Quando se fala de Educação de Nível Superior, os especialistas explicam que no país os programas de estudo tem duração média entre três e quatro anos, dependendo da área de estudo, com uma grande variedade de opções de acordo com as exigências e preferencias do estudante. Desta maneira, os que queiram ir ao Canadá para realizarem um curso de nível superior, o paí conta com Instituições tipo Colleges, Técnicos, De Artes Aplicadas ou de Ciências Aplicadas ou com Universidades que recebem estudantes dos primeiro, segundo e terceiro ciclos.

Na lista é mencionado a questão que no Canadá a educação está regida pelas províncias e, assim, pode haver diferença entre os sistemas de cada região.

Além destas realidades, o Canadá conta com várias Universidades reconhecidas por estarem também em rankings internacionais como as melhores do mundo. As que tem as melhores posições são na Universidade MacGill e a Universidade de Toronto, que ocuparam as posições 24 e 24 da QS World University Rankings 2015/16. Outras Universidades que aparecem na lista das melhores 300 instituições de ensino do Mundo são a Universidade da Colúmbia Britânica (UBC), a Universidade de Montreal, a de Calgary e de Waterloo, entre outras.

Na América Latina

Argentina é o primeiro pais latino-americano que aparece no ranking, mais especificadamente na posição 18, seguido do Brasil e Chile, nas posições 22 e 31, respectivamente.

México e Colômbia são os outros dois países que aparecem no top 50 dos países com melhores sistemas de educação superior, nas posições 33 e 34.

O ranking dos 50 países com melhor sistema de educação superior no mundo ficou da seguinte maneira:

1. Estados Unidos
2. Reino Unido
3. Alemanha
4. Austrália
5. Canadá
6. França
7. Holanda
8. China
9. Coreia do Sul
10. Japão
11. Espanha
12. Suíça
13. Itália
14. Suécia
15. Bélgica
16. Nova Zelândia
17. Taiwan
18. Argentina
19. Finlândia
20. Hong Kong
21. Cingapura
22. Brasil
23. Dinamarca
24. Índia
25. Irlanda
26. Rússia
27. Malásia
28. Israel
29. A Áustria
30. África do Sul
31. Chile
32. Noruega
33. México
34. Colômbia
35. Portugal
36. Arábia Saudita
37. Tailândia
38. República Checa
39. Turquia
40. Cazaquistão
41. Grécia
42. Indonésia
43. Poland
44. Líbano
45. Ucrânia
46. Filipinas
47. Egito
48. Emirados Árabes Unidos
49. Estónia
50. Paquistão

Acesse o ranking completo Aqui.

Tradução e adaptação: Immi Canada – Está proibida a cópia ou reprodução deste conteúdo sem prévia autorização;
Fonte: http://nmnoticias.ca/168123/canada-top-10qs-higher-education-system-strengh-rankings-educacion-superior-listado-2016/ 

 

O verão ainda não chegou de fato (ainda falta um mês), mas para nossa felicidade, os dias ensolarados e o calor já estão dando suas caras por Vancouver. Podem deixar no fundo do armário seus casacos, botas e guarda-chuvas e aproveitar ao máximo os meses mais quentes do Canadá. Quem chegou aqui no inverno, vai agora conhecer uma nova cidade recheada de oportunidades de lazer ao ar livre. E se você gosta de esportes, os lugares para fazer escaladas, trilhas, caiaque, stand up paddle e muito mais, certamente não vão faltar.

Hoje eu vou falar um pouco sobre mais dos lugares imperdíveis na nossa maravilhosa Vancouver: Deep Cove. Localizado em North Vancouver, com fácil acesso de ônibus saindo de downtown, esse é um lugar que definitivamente tem que estar na sua programação nesse verão.

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Ao chegar no local você vai encontrar o Deep Cove Park; rodeado apenas por casas e muita natureza, é perfeito para aproveitar um dia ensolarado e fazer piquenique ou barbecue nas áreas especialmente reservadas para isso, arriscar um gelado banho de mar ou até mesmo alugar um caiaque para desbravar o local. O passeio de caiaque é algo que, realmente, eu recomendo fazer. Mesmo se você nunca se aventurou em um, não se preocupe, você receberá instruções no local e conseguirá aproveitar um passeio bem gostoso pela baía da Deep Cove, podendo explorar as pequenas ilhas ao redor, além de ficar cara a cara com as curiosas focas que habitam por lá.

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O aluguel de caiaques, canoas e stand up paddle se torna bem popular essa época do ano, então para garantir seu passeio é fundamental fazer uma reserva antecipada. Aqui nesse site você encontra tudo sobre os serviços, valores e reservas. http://www.deepcovekayak.com/

Apesar do passeio de caiaque ou stand up paddle já valer a visita à Deep Cove, essa não é a principal atração do local. O principal motivo pelo qual as pessoas vão passar o dia em Deep Cove é pela Quarry Rock. Então abrace seu espírito aventureiro e prepare-se para encarar de 30 à 40 minutos da trilha Baden Powell que o levará ao topo da Quarry Rock. Como recompensa pela longa caminha, a Quarry Rock irá te oferecer uma paradisíaca vista de toda área da Deep Cove. Sente-se, relaxe, recupere seu fôlego e sinta-se privilegiado por esse contato com a natureza.

Deep Cove, North Vancouver, Canada

 

Mesmo não sendo uma caminhada rápida e contando com diversos pontos de escadaria, a trilha é frequentada por famílias com crianças, cachorros e pessoas de todas as idades; cada um completando o percurso em seu tempo. Não é preciso grande preparo físico para encarar essa pequena aventura, por isso é um passeio que vai agradar dos mais esportistas às famílias com crianças pequenas. Então, como bons brasileiros que somos, já vamos começar a celebrar a chegada do verão and let’s go outside, people!

Maythe Panar

É sempre, podemos dizer, decepcionante, quando vamos receber os nossos vistos e/ou permissões e o período concedido é menor que o esperado. Pois bem, isso sim pode acontecer e é até bastante comum.

Uma vez que a solicitação é enviada, um oficial será o responsável por toda a análise dos documentos e ele tem total soberania para tomar a decisão final. Seja solicitando documentos extras ou atualizados, exame médico ou até mesmo a negativa de forma direta.

Além disso, ele é quem decidirá por quanto tempo você poderá permanecer no país e a validade do seu Visto (Etiqueta) de entrada.

Veja a diferença entre Visto e Permissão: Clique aqui 

Não é uma obrigação por parte da imigração que, apesar do, por exemplo, curso ter a duração de 2 anos, que será concedido esse período completo.

O oficial ele pode dar parte do tempo, dar o tempo exato ou até mais que o solicitado, é uma opção dele. Concedendo menos, talvez pelo motivo de querer ver se você está realmente cumprindo o que foi prometido, será necessário, antes da expiração da sua permissão de estadia, realizar o processo de extensão.

Canada

Como funciona o processo de extensão?

Basicamente o processo de extensão é semelhante ao trâmite realizado anteriormente. A maior diferencia é, como você já está no Canadá, não tem a necessidade da comprovação de vínculos, porém, ainda é preciso deixar claro que você irá voltar ao seu país de origem.

Mas toda a documentação financeira, pessoal, declaração da instituição e afins, deverá ser novamente enviada.

Ganhei menos tempo, posso solicitar uma revisão do meu caso?

Dificilmente uma decisão já tomada terá uma reversão. Mas pode-se tentar um contato com a Imigração, solicitando um parecer a respeito. Se você terá retorno? Isso jamais poderá ser garantido.

Mas e o tempo do Post-Graduation Work Permit, eles já não vão me conceder?

Essa também é uma dúvida sempre recorrente.

O Post-Graduation Work Permit, mais conhecido como PGWP, ele será apenas concedido após a conclusão do curso. E o tempo de duração será de acordo com aquelas já conhecidas regrinhas que envolvem o tempo do curso.

Sendo assim, não será dado em um primeiro momento, durante a aplicação ao visto de estudante já o tempo correspondente ao PGWP.

Red Maple Leaf Immi Canada

Por qual outro motivo meu Visto/Permissão pode ser concedido com menos tempo?

VALIDADE DO PASSAPORTE!

Diferente dos Estados Unidos, o Canadá não emite vistos e permissões com duração superior à data de expiração do passaporte do viajante.

Exemplo: Você vai ao Canadá realizar uma Pós-Graduação de 2 anos e o período de validade do seu passaporte atual é de 1 ano e meio, o oficial irá conceder este como o máximo de tempo para o Visto (Etiqueta) e Permissão. Ou seja, para você finalizar o curso, no Canadá, portando o novo passaporte, terá de solicitar a extensão.

Ou

Antes de aplicar ao visto no seu país de origem, faça com antecedência a renovação do passaporte. Mas é importante se atentar aos prazos de emissão do documento pelo órgão competente, no caso do Passaporte Brasileiro, é feito pela Polícia Federal.

Quer ajuda no seu processo?

Fale com a Immi Canada!

 

O movimento de profissionais que estão deixando o Brasil para buscar uma oportunidade no mercado de trabalho canadense aumenta a cada dia. Então, ao desembarcar em outro país, no momento de se recolocar profissionalmente podem surgir dúvidas de quais informações se deve (ou não) incluir no currículo. Hoje vamos falar um pouco sobre como evitar que ao aplicar para um emprego o candidato receba um NÃO por ser muito qualificado para a vaga, o que por aqui é conhecido como “overqualified”.

Isso pode ocorrer, sim, sabia? A realidade nos mostra que chegam diversas pessoas que já concluíram uma formação de nível superior, alguns optam por fazer no Canadá um curso de pós-graduação, por exemplo, bem como há quem traga junto com a bagagem todo um histórico de sucesso dentro de empresas no Brasil.

Há ainda aqueles que já ocuparam até mesmo cargos de chefia. Porém, isso não significa que todos irão conseguir logo de início uma vaga com as mesmas características. Mudar de carreira, procurar equilibrar mais o tempo entre a família e o trabalho, aprender com as diferentes culturas no ambiente profissional. Seja qual for a razão, talvez tenha chegado o momento de recomeçar uma história e a partir dela dar sequência aos projetos de vida.

Eu preciso trabalhar, e agora?

Se você possui a permissão de trabalho, o work permit (saiba as regras para a obtenção do documento aqui) está habilitado para procurar emprego legalmente no país. Claro, que se conseguir uma colocação na sua área conquistada antes mesmo de chegar ou já estando por aqui, é o cenário ideal. Mas existem algumas barreiras e é sempre bom também ter um “Plano B”, não é mesmo?

Além de questões ligadas ao idioma, entre as exigências é comum que o contratante pergunte sobre a sua “experiência canadense”. Neste momento, se leva em consideração se você passou por alguma empresa no Canadá. Isso ocorre tanto por causa de questões de referências profissionais, quanto com relação à adaptação e o conhecimento da realidade local.

Existem diferentes razões, mas é fato que muitas pessoas optam por começar a busca por empregos “entry level”, ou seja, trabalhos que exigem menos qualificação e são comuns em locais como restaurantes, hotéis, lojas e na construção civil. Nada impede que um Engenheiro atue como garçom ou uma professora universitária seja vendedora em uma loja no shopping center. Todo o trabalho é digno, no Canadá estes trabalhos não necessariamente são sinônimos de baixa remuneração e existem muitos canadenses ocupando estes postos.

Todas as oportunidades são importantes!

Ok, nós sabemos que este caminho pode não ser muito fácil... mas quem disse que seria? Além do mais esta é uma maneira de ampliar os contatos no novo país, obter confiança do empregador já que você é um estrangeiro sem histórico profissional por aqui, dá para treinar o segundo idioma e pode ajudar no momento de se adaptar à nova realidade.

Além do mais é uma forma de se conseguir aquela ajuda financeira para custear as despesas no Canadá, como moradia, alimentação e inclusive diversão. O mercado de trabalho é amplo, existem oportunidades para trabalhar, mas tem que estar disponível para aproveitar as oportunidades.

Resume

Selecionamos algumas dicas para adequar o seu currículo à vaga

Recentemente o site “Workopolis”, especializado em recursos humanos e com grande foco em pesquisas na área de carreiras, divulgou uma matéria com sugestões para aqueles que possuem um currículo profissional extenso, mas que precisam aplicar para empregos que requerem um trabalhador menos qualificado.

Nós nos inspiramos neste texto, listamos as dicas e incluímos alguns comentários. Confira!

1. Não deixe em destaque todas as suas graduações e títulos: se você fez uma especialização na área da Saúde, por exemplo, mas no momento está aplicando para uma vaga de caixa numa loja, não precisa dar ênfase a este curso no seu currículo. E se tiver muitas especializações em áreas diferentes pode até tirar aquelas que você julgar não ter relevância direta para o cargo.

2. Concentre-se em suas habilidades, ao invés dos cargos em si: para explicar melhor este ponto, se imagine no papel de alguém que já atuou no cargo de vice-presidente de Recursos Humanos (RH), mas que agora está se candidatando para a posição de um assistente de RH. Neste caso, a sugestão é deixar de fora o título do trabalho anterior e simplesmente colocar que tem experiência nesta área, algumas atividades, bem como incluir os anos em que trabalhou por lá. É preciso personalizar o currículo o máximo possível. Deve-se direcionar as informações para a posição específica e colocar as realizações que são mais relevantes para a vaga a qual você está aplicando, deixando de fora as funções que não fazem parte dos requisitos.

3. Explique os motivos os quais você quer esse trabalho: é preciso demonstrar que você está realmente interessado naquela posição, no que pode contribuir com a empresa e que não está apenas espalhando currículos aleatoriamente pela cidade. Neste momento, muitos recrutadores canadenses indicam a necessidade da elaborar e incluir na aplicação uma “Cover Letter”, que é uma carta de apresentação com o resumo de suas qualificações e objetivos, muito requisitada no Canadá. Mas reforçamos, mais uma vez, que tudo depende do tipo de vaga e as exigências do empregador. Por isso, pode ser que de repente, numa aplicação por e-mail você apenas escreva algumas linhas sobre o motivo de querer o cargo, anexe o currículo e pronto!

4. O foco é sempre nas necessidades do empregador: em resumo, o contratante está precisando de alguém para realizar um determinado trabalho e se você acredita que é a pessoa certa para ocupar esta posição, deixe que ele saiba disso! O currículo bem elaborado deixa claro suas habilidades e quais os pontos que evidenciam que você pode fazer parte da equipe e executar as tarefas que empregador tanto precisa.

E claro, além de apresentar um conjunto de informações sobre você, nunca se esqueça de pesquisar além dos requisitos da vaga, também os dados da empresa (a internet nos informa tudo!), demonstrando conhecimento no momento em que for chamado para a entrevista pessoal.... afinal, é o caminho para a contratação!

E então, já está pronto para encaminhar o seu currículo? Desejamos boa sorte!

Fonte:  http://careers.workopolis.com/advice/how-to-apply-for-and-get-a-job-youre-overqualified-for/

Em 6 de maio foi publicado um artigo no site de notícias Business Insider anunciando que a Suíça irá realizar uma votação no mês de junho a respeito de um assunto que continua sendo bastante polêmico: a adoção de um sistema de universal basic income, ou renda básica.

O que é a renda básica, e o que esse conceito tem a ver com o Canadá e com os temas que geralmente são discutidos quando falamos em imigração?

A renda básica, um termo que também e conhecido como “renda básica universal”, é uma forma de sistema de segurança social no qual todos os cidadãos de uma determinada região ou país têm direito a uma quantia determinada, seja por mês ou por ano, como uma renda básica propriamente dita. Essa renda básica seria incondicional, ou seja, não estaria atrelada a restrições ou ‘poréns’. Seria um direito universal do cidadão. A isso, claro, seria somado o salário ou demais rendimentos provenientes de outras fontes, como trabalho, aluguéis, lucros provenientes de empresas e investimentos, apenas para citar alguns.

Muitos dos defensores da renda básica universal partem do princípio de que uma grande quantidade de atividades que hoje geram empregos serão feitas por robôs num futuro muito próximo, fazendo com que a quantidade de empregos diminua. Ainda outra questão surge quando levamos em conta outro argumento a favor da renda básica, que é o seguinte: tendo uma renda garantida e não precisando se preocupar com um emprego do qual não se gosta muito pela simples razão de que é preciso garantir a renda, as pessoas teriam muito mais liberdade para se concentrarem em tarefas que realmente são significativas, tanto para elas mesmas quanto para a sociedade como um todo. Dessa forma, as pessoas teriam mais tempo para se dedicarem a inovações em várias áreas, potencialmente também gerando mais empregos e novas ideias para a economia.

Do outro lado da equação, no entanto, é fato que não existem muitas pesquisas empíricas que examinem ao certo o que aconteceria em uma sociedade se uma renda básica fosse implementada. E permanece a dúvida: o que de fato aconteceria se de repente todos os cidadãos tivessem uma renda mensal garantida, incondicional?

 

O que esse assunto tem a ver com o Canadá?

O jornal The Globe and Mail publicou uma matéria em abril deste ano comentando a respeito de como a ideia de uma renda básica seria recebida no Canadá. O assunto, que continua sendo polêmico em vários países ao redor do mundo, também gera muita curiosidade em termos de como a renda básica afetaria o estilo de vida das pessoas e também a economia como um todo.

Basicamente, o objetivo do universal basic income seria o de oferecer a cada canadense ou a cada residência uma renda fixa de base, independentemente de qual emprego ou qual status a pessoa em questão possui na sociedade (a renda básica tampouco dependeria de fatores como classe social; seria um direito de todo cidadão). Alguns críticos, no entanto, levantam a preocupação de que a inflação poderá crescer para acompanhar a maior renda total das pessoas, e sugerem que existem maneiras mais fáceis para oferecer segurança financeira para a população, como, por exemplo, aumentando o salário mínimo e fazendo com que o sistema de arrecadação de impostos esteja mais adequado com as necessidades do país ou da região em cada momento da economia.

De qualquer forma, uma renda universal traz consigo o benefício de permitir que os cidadãos tenham mais liberdade para inovar, já que as necessidades primordiais, que são alimentação e moradia, não seriam mais uma preocupação. Dessa forma, um fazendeiro teria liberdade de experimentar uma safra diferente sem precisar se preocupar com eventuais contratempos se a colheita não for das melhores. Seguindo a mesma linha de raciocínio, mais pessoas poderiam estudar e ir em busca de maiores qualificações, eventualmente também contribuindo com pesquisas científicas sobre assuntos inovadores, que podem fazer com que a sociedade como um todo evolua em um tempo relativamente pequeno.

Uma pesquisa de opinião realizada em Ontário mostrou que o governo da província parece apoiar a ideia. Os prefeitos de Calgary e Edmonton também se mostraram interessados no assunto, mas é preciso ter em mente que o Canadá no momento não tem nenhum plano concreto para implementar uma renda básica no país como um todo.

De acordo com o que mostram as pesquisas, caso uma renda básica seja implementada, é muito provável que a quantia total seja consideada baixa, porém seria alta o suficiente para melhorar a qualidade da vida das pessoas que se encontrem próximas à linha da pobreza. Também seria o suficiente para que estudantes possam terminar seus estudos sem se endividarem, e para que casais com filhos pequenos possam aproveitar a possibilidade de que um fique em casa cuidando das crianças enquanto o outro trabalha.

No caso da Suíça, se o referendo for aprovado, cada cidadão teria direito a ganhar 2.500 francos suíços por mês, o equivalente a cerca de 3.318 dólares canadenses (ou cerca de 9.055 reais). Isso, é claro, para um país conhecido por seu custo de vida relativamente alto. É de se esperar que caso outros países estabeleçam uma renda básica, os valores sejam diferentes, estando sempre de acordo com as necessidades econômicas de cada região.

A maior preocupação dos especialistas é que os cidadãos dos países em questão podem acabar não revolucionando a própria economia, não criando novas iniciativas ou novas maneiras de fazer as coisas, já que essencialmente receberiam um salário para não trabalharem. É por isso que a criação de empregos pelos governos continua sendo a estratégia preferida dos críticos à renda básica.

Outro detalhe importante que merece ser mencionado é que em países onde a questão da renda básica foi discutida, a ideia por trás era usar esse valor como substituição para todos os demais benefícios já oferecidos pelos governos. E essa é uma ideia que, a princípio, não parece ser muito favorável para o público, principalmente no caso dos canadenses, que contam com uma intrincada rede de benefícios.

 

 

Basic Income Canada Network

Fundada em 2008, o Basic Income Canada Network é uma organização voluntária, sem fins lucrativos e sem afiliações políticas, mas afiliada a uma outra organização conhecida como Basic Income Earth Network, de destaque mundial. O objetivo da organização é promover diálogo público construtivo e com informações fidedignas a respeito do assunto polêmico da renda básica, focando, é claro, no Canadá.

A organização possui quatro frentes, que são inter-relacionadas:

 

Um pouco de história

Segundo o Basic Income Canada Network, uma forma especial de renda básica foi estabelecida no Canadá em 1967, com uma renda fixa mensal para os idosos. Logo depois, em 1971, foi lançado o Croll Report, um relatório do senado a respeito da pobreza no Canadá, sendo que a renda básica foi recomendada como uma solução viável para o problema.

A renda universal também parece ser uma solução bastante favorável para os territórios canadenses: Yukon, Northwest Territories e Nunavut. Um fato que nem sempre é de conhecimento geral do público é que os territórios do Canadá possuem um custo de vida muito alto em comparação ao custo de vida das cidades do sul do país, e as opções de trabalho e carreira não são tão amplas quanto no sul.

A diferença se faz sentir principalmente nos preços dos itens alimentícios. Segundo a prefeita de Iqaluit, em Nunavut, Mary Wilman, o salário mínimo no território é próximo ao salário mínimo de Ontário, porém, enquanto o preço para 4 litros de leite em Ontário é $3.99, em Iqaluit chega a $12. Segundo ela, a economia baseada em um salário mínimo funciona para o estilo de vida nas regiões do sul do Canadá.

Quanto aos empregos nas regiões do norte, muitos são formas tradicionais de caça e pesca, uma vez que a maioria das indústrias está no sul. Por conta da falta de uma rede básica de suporte financeiro, muitos dos trabalhadores do norte não têm como arcar com os gastos referentes a suas profissões, como, por exemplo, gastos com snowmobiles, gasolina, armas para caça, barcos, ferramentas.

Em Whitehorse a siuação é semelhante. O prefeito da cidade, que fica no território do Yukon, diz que a maioria de seus residentes trabalha em 2 ou 3 empregos apenas para conseguir pagar as contas de casa, e muitas pessoas contam com ajuda de amigos e familiares na questão financeira.

A maioria dos moradores dos territórios do norte do Canadá contam com algum tipo de welfare, ou seja, assitência social ou auxílio financeiro. Mesmo assim, o argumento mais forte é que esse auxílio nem sempre é suficiente. Os territórios parecem concordar que o estabelecimento de projetos pilotos com foco no estudo das consequências sociais e econômicas de uma possível implementação da renda básica seria necessário para estabelecer a sua viabilidade.

 

Basic Income em Ontário

De acordo com uma matéria publicada em março pelo jornal Huffington Post, o governo de Ontário está realmente considerando estabelecer um programa piloto para a avaliação da renda básica como solução para driblar as questões que surgem da inequalidade econômica.

4 em cada 10 respondentes de uma pesquisa de opinião dizem aprovar a implementação de uma forma de renda básica para a população. 33% da população permanece contrária à ideia. Mesmo assim, a quantidade de pessoas que aprova a ideia em 2016 (41%) é significativamente maior do que era em 2012 (com apenas 27% de aprovação), o que significa que a ideia está germinando bastante na província e parecendo cada vez mais convidativa para os canadenses.

O fator que permanece como quesito central para a indecisão e a contrariedade do público de Ontário é a falta de pesquisas que provem que é de fato uma boa ideia substituir os programas de assistência social já existentes por um cheque mensal distribuído para cada cidadão.

Ainda não se sabe quanto o projeto piloto vai custar nem onde será implementado. Ainda assim, já é sabido que o projeto piloto faz parte do orçamento para a província. Carles Sousa, o ministro das finanças, diz que o projeto será usado para determinar a viabilidade da implementação da renda básica em toda a província no futuro.

 

Fontes de pesquisa:

Basic Income Canada Network
Guaranteed annual income is a second-best solution to inequality
Approval For Basic Income Jumps In Ontario

 

 

Quem já visitou o Canadá e já foi passear em um parque canadense talvez já tenha levado uma buzinada de um ou mais ciclistas passando a toda velocidade pela ciclovia. Passeando pela cidade, você viu uma cena diferente do que vemos no Brasil: ciclistas pedalando na rua mesmo, entre os carros, e - o mais impressionante de tudo - sem que os carros estejam buzinando ou contornando o ciclista em questão com manobras perigosas. Aí você pensa: como assim? O que acontece no Canadá que os ciclistas podem ir e vir como bem entendem?

 

A bicicleta como meio de transporte 

Em muitas cidades do Canadá, da mesma forma como funciona para muitos lugares nos Estados Unidos, o terreno é plano, sem muitas subidas ou descidas como temos no Brasil. Dessa forma, andar de bicicleta fica fácil... a não ser na neve, é claro.

As principais cidades canadenses têm vários séculos de história; Toronto, por exemplo, quando ainda se chamava Town of York no século 18, era composta por apenas 10 quadras, ou quarteirões, que hoje formam a parte da cidade que é conhecida como Old Town Neighbourhood. E é dessa época que vem o conceito que muitas cidades canadenses trazem da colonização europeia: quadras pequenas (no centro da cidade) e com muitas opções de comércio a apenas alguns passos de distância umas das outras, e também a apenas algumas quadras de regiões residenciais. O mesmo ocorre com Vancouver, em que a parte central, ou downtown Vancouver propriamente dita, é tão compacta que é possível andar de Yaletown até Waterfront ou até West End em pouco mais de 20 minutos a um passo confortável.

Bicicletas são popularmente conhecidas como meios de transporte também na Europa, onde as cidades também tendem a ser compactas, seguindo a evolução do planejamento original de ruas e bairros, o mesmo planejamento que, em séculos anteriores, foi especialmente projetado para facilitar o ir e vir das pessoas em um mundo onde não existiam carros. Então a cultura da bicicleta como transporte já vem dessa época, estando presente nos dias de hoje depois de ter passado por um período crítico no meio do século passado - quando sobreviveu à chegada dos carros em grande escala - e é interessante observar como isso é retratado em alguns filmes que foram lançados recentemente: A Teoria de Tudo e O Jogo da Imitação, por exemplo.

Levando tudo isso em consideração, e também tendo em mente que as ruas no centro das cidades costumam ser mais estreitas, e que os estacionamentos costumam ser consideravelmente mais caros do que em regiões mais afastadas, podemos entender o porquê de a bicicleta ser um meio de transporte tão apreciado por aqui.

Outro ponto a favor das bicicletas é que os canadenses em geral costumam ser muito antenados com o meio ambiente. Prova disso são os esforços que o primeiro-ministro Justin Trudeau tem feito quanto a estabelecer planos para o Canadá na luta contra a mudança climática. Quem prefere ir para o trabalho de bicicleta usa menos o carro. Menos carros nas ruas = menos poluição. Andar de bicicleta também é um ótimo exercício físico, e muitos locais de trabalho no Canadá possuem vestiários (seja do escritório ou do prédio) que podem ser usados para um banho rápido e uma troca de roupa. Muitos escritórios e prédios comerciais também possuem armários especiais para guardar bicicletas.

 

 

As regras de trânsito para os ciclistas

O Canadá é repleto de ciclovias e ciclofaixas. Como regra geral, ciclovias são “ruas” especialmente construídas para bicicletas, que contam com algum tipo de separação física entre as pistas para pedestres nos parques ou as calçadas nas cidades, e também entre as ruas destinadas aos carros. Já ciclofaixas são delimitadas por pinturas na pista que é “compartilhada” com os carros. Embora sejam apenas pintadas, as ciclofaixas são respeitadas por aqui. Motoristas “invadem” as ciclofaixas apenas quando pretendem fazer uma curva na próxima esquina e precisam atravessar a ciclofaixa para chegar à pista da direita. Sim, nem sempre as ciclofaixas são a última coisa que acontece à direita da pista.

No Canadá bicicletas são consideradas veículos de transporte, estando na mesma categoria que os carros e as motos. Portanto, em algumas cidades chega a ser ilegal andar de bicicleta nas calçadas, como é o caso de Vancouver. Bicicletas devem ter o seu lugar na rua, juntamente com os demais veículos. As regras de trânsito variam de cidade para cidade, mas não muito: em Vancouver é obrigatório usar capacete, em Toronto não (desde que você tenha mais de 18 anos, caso contrário é obrigatório). Em todos os lugares as bicicletas devem ficar à direita dos carros, e devem viajar na mesma direção que o restante do trágefo.

 

Caso queira entender melhor como funciona as regras de transito para os ciclistas no Brasil, clique aqui.

 

BC

Em British Columbia, o governo da província oferece o Bike Sense, um manual especialmente destinado a todo mundo que pretende andar de bicicleta por aqui. Também é destinado aos motoristas que querem entender melhor como funcionam as leis e o que é certo ou errado em termos de condutas no trânsito.

BC possui um ato de lei conhecido como Motor Vehicle Act que diz que os ciclistas têm os mesmos direitos e deveres que os motoristas.

O Bike Sense possui não somente informações a respeito de leis de trânsito e de código de conduta, mas também informações a respeito dos diferentes tipos de bicicleta existentes, das partes que formam uma bicicleta e, como se não bastasse, informações sobre como verificar as condições das partes da sua bicicleta.

Sobre o uso de capacetes, trata-se de um assunto polêmico, com muitas pessoas defendendo sua importância, e também com muitas pessoas desejando que o uso fosse opcional. Mas fatos são fatos: além de ser lei, andar em meio aos carros pode ser perigoso. Você como ciclista pode não estar em uma velocidade tão alta, mas se um motorista perder o controle do carro ou se você for atingido em um acidente, ou então se você cair da bicicleta em direção aos carros, o capacete pode sim fazer a diferença, salvando a sua vida ou prevenindo contra ferimentos que podem deixar sequelas irreparáveis. Os capacetes em BC devem ser apropriados para o uso por ciclistas, ou seja, não pode ser um capacete qualquer. Eles podem ser comprados ou alugados em qualquer loja que venda ou alugue artigos para bicicletas, incluindo os grandes supermercados.

Para andar à noite, os ciclistas devem obrigatoriamente instalar luzes abaixo do celim e na frente do guidão. Do ponto de vista de um carro, um ciclista é um objeto pequeno, então quanto mais chamativo ele for (inclusive é encorajado o uso de refletores e de roupas com cores fortes e coletes com material reflexivo), mais seguro estará, fazendo com que os motoristas o vejam e desviem dele com a devida antecedência.

Algumas coisas que são proibidas para os ciclistas em BC:

Curiosidades:

 

 

Ontário

O governo de Ontário disponibiliza para os seus ciclistas um guia chamado Cycling Skills, que contém tudo o que os ciclistas precisam saber a respeito de leis, deveres e direitos.

Toronto, em particular, conta com um serviço que os Vancouverites talvez não vejam por um bom tempo ainda: os bicycle renting stands. Como não é obrigatório usar capacetes por lá, algumas empresas oferecem esse serviço em que as bicicletas, todas iguais, ficam presas a um suporte em um lugar público, geralmente perto de um parque. Você escolhe quanto tempo deseja pedalar, paga com cartão de crédito, e uma das bicicletas será liberada para você. E pronto, é só começar a pedalar. O legal é que a bicicleta que você alugou pode ser devolvida em qualquer renting stand da mesma companhia, desde que haja um espaço para ela. Isso não é viável em Vancouver por conta da lei sobre a obrigatoriedade dos capacetes em BC. Dito isso, é possível alugar bicicletas em várias lojas especializadas.

Capacetes são obrigatórios para os ciclistas de Ontário que têm menos de 18 anos de idade. A multa para quem não usa é de $75.

O guia Cycling Skills de Ontário fornece informações sobre como calcular as dimensões da bicicleta, logo na primeira página. Para quem não conhece muito sobre o assunto, bicicletas vêm em vários tamanhos, não sendo somente o tamanho “criança” e o tamanho “adulto”. Assim, é preciso levar em conta a altura de quem pedala para se ter uma bicicleta que seja confortável tanto para as pernas quanto para os braços, e também para as costas. Isso tudo é possível ajustar, fazendo modificações na altura do celim e no tipo de guidão, por exemplo, mas o primeiro passo é conseguir uma bike com o quadro do tamanho certo.

Quanto às regras propriamente ditas, vale o mesmo para todas as regiões do Canadá: bicicletas vão à direita das pistas dos carros, e é preciso fazer sinal com os braços sempre que for fazer uma curva ou parar. Para pedalar à noite, é preciso ter luzes e refletores instalados na bike.

Curiosidades:

 

Para saber mais algumas curiosidades e informações interessantes sobre o Canadá, leia o nosso texto Imigrando para o Canadá: Adaptação!

 

 

Transporte público - Parte 1

As sugestões de pauta são sempre bem-vindas! Para atender aos pedidos e mais uma vez para ajudar principalmente quem está de olho em todos os custos de morar aqui em Toronto, o tema é o “Toronto Transit Commission”, o famoso TTC. Trata-se do sistema de transporte público que inclui a metrô (subway), ônibus (bus) e ainda o streetcar, um bondinho elétrico antigo e muito charmoso, que possui também uma versão moderna que circula em algumas rotas locais.

Em qualquer lugar que chegamos a regra de ouro é: quanto mais você andar na cidade, menos perdido vai ficar, certo? Portanto, para dar uma mãozinha na hora de se localizar melhor e entender um pouco mais sobre as direções, o TTC disponibiliza mapas impressos que ficam espalhados nos vagões do metrô. O pequeno guia gratuito é super útil e fácil de carregar na bolsa.

Dundas, Dufferin, Don Mills, Kennedy. Veja abaixo as linhas disponíveis em Toronto, identificadas por quatro cores, e vá se familiarizando com os nomes das estações e sentidos:

Mapa Transito de Toronto

Conforme o mapa do metrô vale notar que se uma pessoa marcar um encontro na estação Lawrence, por exemplo, é preciso saber se é a West (linha amarela), East (linha azul) ou somente a Lawrence (linha amarela). Em algumas ocasiões os nomes se repetem de acordo com a região da cidade em que estão.

Vamos falar de “Metropass”

Por um valor fixo é possível comprar o “Metropass”, que como citei em outra matéria sempre brinco que ele é o passaporte da alegria. Com este cartão o passageiro pode utilizar os meios de transportes durante 24 horas, os sete dias da semana, exatamente do primeiro ao último dia do mês. Existem preços diferenciados, entre eles as categorias classificadas como Adulto, Estudante e Sênior. Há ainda o chamado “Metropass Vip” cuja tarifa é um pouco menor que o preço regular, pois é voltado para as empresas que compram uma quantidade maior.

Dá para também garantir o transporte por um ano economizando alguns dólares ao comprar junto ao TTC o pacote “Metropass Discount Plan”. Para quem ficar na cidade por uma semana, por exemplo, tem como uma boa alternativa adquirir o “Weekly pass”, ou seja, um cartão que pode ser utilizado durante o período dos sete dias.

Ah! Outra opção é o “Day pass”, que é um bilhete que você compra e tem o direito de usar por um dia inteiro, de forma ilimitada. E nos finais de semana e feriados há uma vantagem adicional, pois esse passe é compartilhado por dois adultos, ou um adulto e não mais de 5 jovens de 19 anos de idade ou menos; ou dois adultos e não mais de quatro jovens de 19 anos ou menos. Vale informar que crianças até 12 anos de idade não paga passagem.

TORONTO, ONTARIO - SEPTEMBER 5: Interior of Toronto subway, in Toronto, ON, on September 5, 2013.

TORONTO, Metrô.

 

Token e viagem fora da cidade

O “token” é uma moedinha minúscula, que equivale a uma passagem e quando comprado a partir de três unidades o passageiro pagará um preço menor. A pessoa que utiliza “token” e precisa se deslocar usando mais de um meio de transporte, não pode se esquece de pegar um “transfer” nas máquinas vermelhas que ficam no metrô, ou um ticket com o motorista de ônibus ao embarcar. Desta forma ao acessar a próxima condução, apresentando um desses comprovantes, não precisa ter que pagar de novo se estiver dentro do intervalo de duas horas.

Se você está em Toronto e pretende conhecer as atrações da região metropolitana usando o transporte coletivo, uma opção é o “GTA Weekly Pass”. Com ele você pode cruzar os limites das cidades que compõe a GTA (Great Toronto Area) sem ter que pagar um valor adicional cobrado de quem não tem esse bilhete.

Já o “Presto” é um cartão pré-pago que pode ser carregado e utilizado em estações de metrô e nos streetcars, para pagar as passagens. O sistema é aquele de “tap”, em que basta encostar em um terminal que o valor automaticamente é debitado. Cada vez mais está sendo implantado esse método de pagamento nas estações e rotas de ônibus.

Aplicativos e preços

Por aqui existem alguns aplicativos que facilitam a vida dos passageiros e é possível saber com exatidão o momento em que um dos transportes do TTC vai passar. Assim, para conferir o itinerário, entres as alternativas estão o “Rocket Man Transit”, o “Transit Now Toronto” e o “TTC mobile” (horários dos ônibus e dos streetcars).

E com essa diversidade de cartões e diferentes tarifas, é bom pesquisar sempre a que melhor atende de acordo com o período de estadia. Se for pagar em dinheiro no ônibus ou streetcar, o valor a ser colocado na caixinha que fica ao lado do motorista deve ser a quantia exata da passagem (não tem troco e nem cobrador!).

Para se ter uma ideia o “Metropass” regular, o de adulto, custa $141,50 dólares canadenses, enquanto o de estudante $112,00 CAD (o direito à compra nesta categoria depende da escola/curso), considerando o mês de abril de 2016.

Aproveite para conferir neste link todos os valores e mais detalhes das regras do sistema TTC atualizadas:

https://www.ttc.ca/Fares_and_passes/Prices/index.jsp.

Em breve, você saberá mais curiosidades sobre o funcionamento do transporte público por aqui... aguarde a segunda parte da matéria!

Streetcar – o charmoso bondinho elétrico de Toronto

Streetcar – o charmoso bondinho elétrico de Toronto

 

 

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