Grupo 1
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O Canadá é um país que desperta o interesse de milhares de brasileiros. A Immi Canada fica feliz em ajudar muitas dessas pessoas que, individualmente ou em família, sonham em passear por estas belas terras, estudar ou até mesmo morar. Mas qualquer que seja o objetivo, dentro do planejamento desse sonho uma parte fundamental é o visto, e assim entrar legalmente no país.

É muito comum que surjam dúvidas, seja no início das pesquisas, quando está se definindo todos os passos a seguir, ou já no exterior. Pensado nisso, trouxemos cinco perguntas (e respostas, claro!) que são frequentes entre as pessoas que entram em contato conosco por intermédio de nossas redes sociais, site oficial, email contact@immi-canada.com ou até mesmo pessoalmente em uma de nossas unidades... confira!

1 - É verdade que este ano o Brasil entra na lista dos países que seus cidadãos não precisam pedir visto de Turismo para o Canadá?

Calma, não é bem assim! O que ocorre é que o governo do Canadá oficializou que a partir do mês de maio deste ano o Brasil será incluído na lista dos beneficiados com o eTA (Electronic Travel Authorization ou a Autorização Eletrônica de Viagem). Desta maneira, todas as pessoas que possuírem um visto americano válido ou ainda que tenham ou tiveram um visto canadense nos últimos 10 anos, poderão pedir esse documento eletronicamente.

Esta é uma forma simplificada e feita online, com pagamento de uma taxa simbólica, para quem se enquadra nos critérios de elegibilidade e realiza a entrada no país por via aérea. Aqueles que não atendem a esta exigência continuam precisando pedir o visto de Turismo normalmente, com as devidas comprovações financeiras, de vínculos com o Brasil, entre outras. Saiba mais em “Contagem regressiva para solicitar o eTA

2 - Meu pedido de visto foi negado, posso reaplicar?

Sabemos que ter um visto negado não é um momento fácil, mas não significa que você tenha que desistir do seu sonho. Saiba que é possível sim tentar novamente, sem problemas. Mas antes, é preciso entender o motivo que acarretou essa resposta negativa, para posteriormente buscar reverter a situação. Para isso, após receber a notificação, deve-se solicitar um documento chamado ATIP (Acess to Information and Privacy), que mostra detalhadamente o que o oficial de imigração considerou para tomar essa decisão.

Leia um material completo sobre este tema em “Visto para o Canadá negado: motivos e reaplicação”.

3 - Meu passaporte irá vencer em breve, mesmo assim posso aplicar paro o visto canadense?

Neste caso o recomendado é que primeiro renove o passaporte e somente depois faça a aplicação para o visto do Canadá, independentemente de qual deles for. Isso pelo fato de que tanto o visto (etiqueta), quanto uma permissão de estudo ou trabalho terão como base para a validade máxima a data de expiração do seu passaporte. Por exemplo, se você solicitar um visto de um programa de estudos com duração de um ano, mas o seu passaporte vencerá dentro de seis meses, você receberá o Visto de Estudante para seis meses e depois terá que realizar o processo novamente, para conseguir finalizar o curso.

4 - O que devo apresentar para a imigração como comprovação financeira?

A parte financeira é muito importante no momento de uma aplicação de visto canadense e os valores variam de acordo com fatores como objetivo da viagem, quantidade de membros da família, se aplicação é feita dentro ou fora do Canadá, entre outros. Para isso, é preciso apresentar documentos como extratos bancários de conta corrente, saldo de poupança e investimentos, declaração do Imposto de Renda, contracheques de empregadores, etc.

Para aqueles que terão ajuda de um custeador para a viagem há a necessidade de uma carta em que o mesmo declare que será o patrocinador, além claro, da documentação financeira dessa pessoa também. Para mais detalhes, quem tem o objetivo de estudar no Canadá deve ler o texto “Visto de estudo X comprovação financeira: qual a quantia ideal”.

5 - Depois que eu terminar um curso no College, qual o prazo de aplicar para o PGWP?

O Post Graduation Work Permit (PGWP) deve ser solicitado pelo estudante até 90 (noventa) dias depois que concluir o curso, no máximo. Para isso, é necessário que o aplicante tenha o status atual ainda válido (Permissão de Estudo). Passado esse prazo, perde-se o direito de fazer essa solicitação. Mais informações em “PGWP – Prazos e documentos necessários – Entenda melhor”.

 

 

 

 

O movimento de pessoas saindo de diferentes partes do mundo rumo ao Canadá com o objetivo de conseguir uma oportunidade no mercado de trabalho é constante. Em primeiro lugar é preciso ter uma permissão para atuar profissionalmente no país (confira algumas possibilidades clicando aqui), mas depois, é necessário entender o que as empresas realmente estão precisando, as exigências de acordo com a área de atuação, e também como está a realidade de cada uma das regiões.

Pensando nisso, trouxemos o resultado de uma pesquisa recente do departamento do governo federal canadense “Statistic Canada”, que apresenta números a respeito da geração de emprego nas diferentes províncias. Desta forma, é importante saber quais os locais abriram mais vagas, aqueles cujos os números estão estáveis, bem como os que menos empregaram. De um modo geral, considerando 12 meses anteriores até fevereiro de 2017, o emprego aumentou 288 mil (+ 1,6%). Veja agora os dados relativos ao mesmo período considerando oito províncias, sendo British Columbia, Saskatchewan, Manitoba, Ontário, Quebec, Alberta, Nova Scotia e Newfoundland and Labrador:

British Columbia - Foi registrado em fevereiro de 2017 que houve um acréscimo de 19 mil empregos em British Columbia, continuando uma tendência ascendente que começou em 2015 e se firmou como a localidade de menor taxa de desemprego do período. O aumento foi alimentado por ganhos no trabalho em tempo integral (full time) que foi verificado em várias segmentos da indústria. Nos 12 meses anteriores a fevereiro, o emprego expandiu 3,6%, o que representou a taxa de crescimento mais rápida entre as províncias.

Saskatchewan - O emprego nesta localidade teve um aumento de 8 mil vagas em fevereiro, o maior verificado desde abril de 2012. Quase todos os ganhos foram no trabalho em tempo integral e foi verificado no setor de serviços. Antes deste impulso em fevereiro, o emprego total estava relativamente estável desde 2016.

Manitoba - Foi contabilizado um aumento em 3.400 postos de trabalho, favorecido pelo crescimento nas funções em tempo integral e no setor da construção. Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego caiu 0,3 pontos percentuais e foi a segunda taxa mais baixa entre as províncias.

Ontário - Considerando fevereiro, o número de pessoas que estão trabalhando em tempo integral aumentou em 53 mil na província de Ontário, compensando assim a diminuição que houve do número de pessoas que ocupavam vagas em tempo parcial (part-time). Se pegarmos como base os números desde o mês de julho do ano passado, o emprego em Ontário chegou a 108 mil (+ 1,5%), numa base ano-a-ano.

Quebec - Houve pouca mudança de emprego em Quebec, pelo segundo mês consecutivo, e contabilizando os 12 meses até fevereiro de 2017, as ofertas aumentaram em 83 mil (ou seja, + 2,0%), alavancado pelos ganhos no segundo semestre de 2016. A taxa de desemprego em fevereiro foi de 6.4%, obtendo uma queda de 1.1 pontos percentuais em relação aos 12 meses anteriores.

Alberta - Já o emprego em Alberta manteve-se estável em fevereiro, com aumento de vagas em tempo integral (+19 mil) e perdas de compensação no emprego a tempo parcial ( -18 mil). O emprego total na província tem-se mantido estável nos últimos meses.

Nova Scotia - Depois de um aumento de postos de trabalho no mês de janeiro, em fevereiro havia 6.800 trabalhadores a menos o que fez com que a taxa de desemprego chegasse a 8,1%. O declínio destas vagas foi em grande parte resultado de uma queda nas oportunidades de trabalho em tempo parcial. Embora o emprego total na província tenha diminuído em fevereiro, o montante foi pouco alterado em comparação com os 12 meses anteriores.

Newfoundland and Labrador - O emprego nesta parte do Canadá diminuiu 3.800 postos em fevereiro, oque fez com que a taxa de desemprego chegasse a 14,2%. Desta forma, o declínio do emprego no período compensou o crescimento obtido em janeiro e continuou uma tendência descendente que começou em maio de 2016. Nos 12 meses até fevereiro, o emprego na província apresentou a diminuição de cerca de 6.400 vagas, o que representa -2,8%.

 

Fonte: http://www.statcan.gc.ca/daily-quotidien/170310/dq170310a-eng.htm

 

 

 

Nas próximas semanas a consultora de imigração da Immi Canadá, Celina Hui, estará em São Paulo e no Rio de Janeiro realizando consultas de imigração presenciais para quem tiver interesse. As datas para realização das consultorias são 10 e 11 de abril no Rio de Janeiro e 12 e 13 do mesmo mês em São Paulo.

A fundadora da Immi Canadá estará no Brasil realizando consultas presenciais.

Nos dias disponíveis a fundadora da Immi Canadá realizará consultorias completas, com duração inicial de 40 minutos.  Neste primeiro contato é analisado o perfil do interessado e da família, estabelecendo quais são os planos e metas. Com isso a profissional consegue indicar o melhor caminho para a imigração. Após esse tipo de consulta, o cliente ainda conta com o email de suporte da empresa, que irá assessorar com qualquer dúvida que possa surgir ao longo do processo. Além disso, quem adquire o pacote da consultoria inicial, ainda tem direito a um segundo aconselhamento de até 20 minutos, caso ache necessário.

No Brasil, nos últimos dois anos, o número de declarações de saída definitiva do país aumentou cerca de 40%. O motivo do crescimento do número é, sem sombra de dúvidas, a crise política e econômica que a população enfrenta. O Canadá, juntamente com Austrália e Nova Zelândia, é um dos destinos mais procurados pelos interessados em emigrar.

Celina explica os benefícios da consultoria inicial para quem está começando a traçar o plano de morar fora do país. “Hoje o Canadá oferece dezenas de maneiras diferentes para quem está interessado em morar dentro do seu território. Uma conversa inicial com um consultor é necessária pois ele pode identificar pontos fortes e fracos da família ou interessado, explicando o que precisa ser feito para obter sucesso no plano”, declara a profissional.

Para adquirir a consultoria presencial que será realizada no Brasil basta seguir os passos no link: https://www.immi-canada.com/consultoria-de-imigracao-para-canada/ . Acessando a página, o internauta pode clicar na consultoria que deseja de acordo com a cidade, São Paulo ou Rio de Janeiro, no caso, escolher o melhor horário, fazer o pagamento e ir ao local no dia e hora marcados.

O candidato aos processos de imigração pode ter um perfil pronto para imigrar pelo Express Entry, através dos estudos, pelos processos de cada província do Canadá, patrocinado por algum familiar que já resida no país, pelo Caregiver Program ou como profissional autônomo. As informações e exigências para cada processo são diferentes e todos requerem bastante pesquisa e atenção na hora de fazer a aplicação. Por isso a consulta e, posteriormente, o acompanhamento do processo, são essenciais para o sucesso da empreitada.

É importante frisar que a Immi também realiza consultas por vídeo chamada e presencialmente com os consultores no escritório de Vancouver. Também são oferecidos serviços de assessoria para aplicação de vistos de turismo, trabalho, estudo, acompanhamento do processo de imigração, relatório e análise de negativa do visto, consulta express, assessoria para equivalência do diploma no Canadá e revisão de processo de residência permanente. Para obter mais informações sobre estes e outros produtos basta clicar aqui.

Existem dezenas de maneiras e processos diferentes de tentar imigrar para o Canadá. Os federais são o Federal Skilled Workers, o Federal Skilled Trades, o Canadian Experience Class e o que engloba todos os processos: o Express Entry. Além destes, existem vários processos provinciais, os específicos para Quebec e outros não tão conhecidos, como o processo de imigração para profissionais autônomos, o Self-employed.

Elegibilidade

O Self-employed é um programa destinado a profissionais autônomos de algumas profissões específicas. Como os demais, ele também é bastante burocrático e detalhista. De maneira geral, o aplicante deve ter uma experiência relevante e possível de ser comprovada em atividades culturais ou esportivas, estando disposto a continuar exercendo a profissão no Canadá, ou ter experiência em gerenciamento de fazendas e querer fazer isso aqui.

Profissões como personal trainer podem se enquadrar na categoria para imigrar.

No que diz respeito às habilidades culturais e/ou esportivas, a experiência vai precisar ser provada ao país e o aplicante precisa ter, no mínimo, dois anos exercendo as atividades no período de cinco anos anteriores à data da aplicação. Para mais informações com relação a elegibilidade, basta consultar o site Canada Imigration and Citizienship (CIC) na área específica clicando aqui.

Aplicação

Da mesma maneira que o Express Entry, o profissional precisa atingir uma pontuação em um score específico para a categoria. A diferença é que no processo federal amplo, existe um ranking onde quem tem o score mais alto é convidado à aplicar. Já no Self-employed é só atingir a marca de 35 pontos, de um máximo de 100, para estar elegível para iniciar.

Os critérios que determinam a pontuação são cinco:

O score máximo dessa categoria chega aos 25 pontos, caso o aplicante seja Doutorado ou Ph.D na profissão. A pontuação diminui conforme o nível de ensino. Para verificar mais informações acesse o site do governo na aréa de self - employed.

O tempo de trabalho pode chegar a contar 35 pontos para o processo caso o candidato tenha trabalhado na atividade autônoma cultural ou esportiva durante todo o período de cinco anos anteriores a data da sua aplicação. O score cai 5 pontos a cada ano a menos de experiência (Veja a sua pontuação para esta categoria clicando aqui).

Neste quesito, quem tem entre 21 e 49 anos tem os 10 pontos limites na questão idade. Abaixo dos 21 anos e acima dos 49, a pontuação cai conforme os anos vão diminuindo ou aumentando.

Para a língua, caso o trabalhador autônomo tenha proficiência em inglês e francês, ele atinge o limite de 24 pontos dados a categoria. O número varia de acordo com sua nota no teste de fluência em inglês ou francês (IELTS, CELPIP para inglês e TEF no caso da língua europeia). Caso o interessado possua um nível moderado de inglês somente, ele consegue apenas 8 pontos na categoria. Veja sua pontuação no site oficial do governo canadense.

Esse tópico dá ao aplicante o máximo de seis pontos e depende da adaptabilidade e graduação do(a) esposo(a), se já estudou ou trabalhou no Canadá e se possui parentes vivendo legalmente no país (para acessar mais detalhes basta clicar aqui).

Documentos e provas

Como qualquer processo de imigração, o Self-employed envolve uma série de documentos e comprovantes que possam atestar as informações dadas pelo aplicante. Como a aplicação é para profissionais autônomos, as provas de trabalho exigem uma busca e organização maior por parte do interessado. É importantíssimo que toda a documentação esteja pronta para o envio pelo correio quando os formulários online forem preenchidos, um detalhe é que nesta categoria todos os documentos precisam estar traduzidos por um tradutor juramentado.

Os documentos necessários, neste caso, variam de profissional para profissional. Se você foi jornalista autônomo, por exemplo, ou qualquer profissional que trabalhou com a área cultural, e emitia algum tipo de recibo e/ou possuía algum alvará, ele pode valer como prova. Além disso, textos escritos, datados e assinados, peças publicitárias, filmes, enfim, qualquer material feito pelo candidato vale. No caso de o aplicante não ter recibo, uma boa maneira de provar são cartas da empresa ou pessoa para a qual prestou serviço ou de seus alunos, no caso de profissionais da área de educação física.

Além das provas profissionais, o candidato e acompanhante(s) precisam apresentar histórico criminal do país de origem e de todos os outros onde moraram por um tempo superior a seis meses, exames médicos e comprovação financeira. Caso o oficial de imigração tenha dúvidas referentes ao processo, ele entrará em contato ou pode até convidar o aplicante para uma entrevista.

É indicado também que o pretendente escreva uma carta de intenção, porém contando toda a trajetória profissional nos últimos cinco anos, citando as empresas por onde passou ou para as quais prestou serviços, os projetos que participou, os eventos esportivos que fez parte e quais eram as atividades desenvolvidas, o motivo de querer imigrar para o Canadá e o mais importante, usar argumentos para convencer o profissional que está analisando o processo de que suas atividades são necessárias e procuradas na cidade para a qual pretende-se ir.

Taxas e tempo para análise

O pagamento para o aplicante principal é de $1.050 CAD e mais $550,00 CAD para o esposo(a). Para filhos menores de 19 anos a taxa fica em $150,00 CAD por dependente. Essa taxa não é passível de reembolso caso a aplicação não seja aprovada, portanto e imprescindível a verificação detalhada e calma de todos os documentos e formulários para prevenir e evitar possíveis erros ou mal entendidos. Além disso, quando obtiver a aprovação, o futuro residente deve pagar um valor de $490,00 dólares canadenses, para que o cartão de Residente Permanente (PR) seja emitido. Esta segunda taxa é única e vale para todos da mesma aplicação, ou seja, caso os candidatos sejam um casal com um filho, a taxa não é por pessoa e sim por família.

No que diz respeito ao tempo de análise, ele é variável. Como o processo é longo e possui vários documentos a serem examinados, o mínimo é de seis meses, mas ele pode durar até 24 meses. É sempre importante se programar e consultar o site do governo no Canadá para acompanhar a aplicação:

Um processo de imigração como o Self-employed é bastante detalhado e precisa ser exato, por isso neste caso é imprescindível o auxílio de um agente de imigração. Para isso basta marcar a análise do seu perfil para saber se você é elegível para o processo e também mais informações sobre acompanhamento e possibilidades. Fale com a nossa equipe.

Fabíola Cottet

Recentemente, fizemos a pergunta “Você conhece o Atlantic Immigration Pilot Program?” e contamos um pouco mais a respeito deste novo programa de imigração do Canadá. Muitas pessoas se interessaram por essa oportunidade, bem como em saber mais sobre as províncias que se reuniram nesta iniciativa, sendo elas New Brunswick, Newfoundland and Labrador, Nova Scotia e Prince Edward Island. Por isso, trouxemos alguns dados que contam um pouco do perfil de cada uma delas... confira:

New Brunswick

Atlantic Immigration Pilot Program - New Brunswick , é um daqueles lugares especiais para quem gosta de ter bastante contato com a natureza. Por lá há praias, colinas, vales e somente de trilhas são 88 quilômetros! Seus edifícios históricos em meio a espaços modernos chamam a atenção dos visitantes, em um território de mais de 73.400 quilômetros quadrados de extensão, cortado pelo Rio Saint John. São 751.171 habitantes de acordo com censo de 2011 e mais de 30% deles tem o francês como idioma.

Entre as principais cidades desta localidade estão a capital, que é Fredericton, com seus 57 mil moradores, além de Saint John, Moncton, Bathurst, Campbellton, Edmundston e Miramichi. A região é destaque pelo fornecimento de madeira, por seu forte setor de mineração, pesca, manufatura e o turismo. O porto de Saint John é o maior ponto de embarque e desembarque do leste do Canadá, conectando mais de 300 outros portos em diferentes partes do mundo.

Newfoundland & Labrador

Atlantic Immigration Pilot Program - Newfoundland & Labrador. Nesta bela província que faz fronteira com Quebec, vivem mais de 520 mil habitantes distribuídos na ilha de Newfoundland – ou Terra Nova – e também na área de Labrador, que é a parte do continente, que reunidas compõem Newfoundland & Labrador. Trata-se do berço de uma história que inclui entre os colonizadores um grupo de caçadores de baleias bascos, guerreiros Vikings, ingleses e irlandeses. A multiculturalidade é uma característica deste local, o idioma oficial é o inglês mas existem cidades em que se fala predominantemente em francês.

A economia é movimentada pela exploração de minérios e petróleo, e ainda com a presença de empresas de Tecnologia da Informação. Um dos atrativos que levam milhares de turistas para o seu território são as belezas naturais, o que inclui a presença de “icebergs”, ou seja, gigantes pedaços que se desprendem das geleiras, vindos da Groenlândia e demais partes do ártico.

A capital da província é St. John’s, que tem aproximadamente 170 mil habitantes e abriga um belo porto. Um rico universo de espécies que não se pode apreciar em todas as partes do território canadense, principalmente quando se fala de pássaros e baleias, complementam o cenário de Newfoundland & Labrador, que tem cada vez mais despertado interesse dos que querem imigrar para o Canadá.

https://youtu.be/j6j1qBYNTU0

Nova Scotia

Atlantic Immigration Pilot Program na Nova Scotia. Quando se fala em multiculturalidade pode-se incluir também a província de Nova Scotia, com seus mais de 943 mil moradores (censo de 2015), que juntos representam cerca de 100 culturas diferentes. Muitos povos já chegaram e partiram nessas terras que possui 7.400 quilômetros de área costeira e muita qualidade de vida para quem escolhe o local como destino.

A capital Halifax está chegando ao número de 400 mil habitantes e o forte setor de serviços representa a maior parte das oportunidades de trabalho para seus moradores e aqueles que pretendem por lá se estabelecer. Outros destaques da economia desta região são as áreas da saúde, o turismo, pesca e serviços financeiros. A abundância de recursos naturais e o custo de vida mais acessível são atrativos.

Curiosidade: entre as atrações turísticas de Nova Scotia está um roteiro que inclui dados e detalhes de como foi o naufrágio do famoso navio Titanic que rendeu um filme de sucesso, e cujo o episódio ocorreu neste território. Ainda fazem parte dos lugares que devem ser visitados na província o “The Maritime Museum of the Atlantic”, “Art Gallery of Nova Scotia”, “Nova Scotia Sport Hall of Fame” e “Halifax Public Gardens”.

Atlantic Immigration Pilot Program na Prince Edward Island

A ilha de Prince Edward Island (PEI) abriga belas praias, diversos movimentos culturais e edifícios históricos. Por lá vivem cerca de 147 mil habitantes (censo 2014) e o seu nome tem origem inglesa, pois foi uma homenagem ao Príncipe Eduardo Augusto, o pai da Rainha Vitória. A capital Charlottetown tem aproximadamente 34 mil habitantes, sendo também a maior cidade deste local cujo inglês é o idioma oficial.

Os setores que movimentam a economia são o turismo, pesca e a agricultura. Um dado importante é que mais de 40% da área da província é tomada por floresta e uma caraterística da região é que o solo é vermelho. Mais uma vez a natureza se destaca nesta parte canadense, sendo o Parque Nacional Prince Edward Island uma das grandes atrações com seus 60 quilômetros de extensão.

Trata-se de um excelente lugar para a prática de atividades ao ar livre, principalmente pelo fato de que não há um frio muito rigoroso, ou um verão extremamente quente. Desta forma, a temperatura oscila em -3 graus nos dias de baixas temperaturas e no verão marca 23 graus e deixa um ambiente agradável.

O Atlantic Immigration Pilot é um programa de imigração para quem tem interesse em viver nas seguintes províncias: Nova Scotia, New Brunswick, Newfoundland and Labrador e Prince Edward Island.

O programa possui três categorias:

  1. Atlantic High-Skilled Program
  2. Atlantic Intermediate-Skilled Program
  3. Atlantic International Graduate Program

Veja abaixo os requisitos para cada stream.

Atlantic High-Skilled Program:

1-    Um ano de experiência de trabalho remunerada nos últimos três anos. Essa experiência deverá ser em um único NOC que seja skill level 0, A ou B. A experiência profissional poderá ter sido adquirida através de diferentes empregadores, seja no Canadá ou fora do Canadá.

2-    Ensino Médio ou curso superior concluído no Canadá ou fora do Canadá. Cursos concluídos fora do Canadá deverão ser comprovados através de equivalência acadêmica.

3-    Oferta de trabalho no NOC 0, A ou B de um empregador de uma das províncias do Atlântico. Essa oferta deve ser full-time, não sazonal, aprovada pela província e por prazo de, pelo menos, um ano.

*A oferta de trabalho não precisa ser no mesmo NOC da experiência de trabalho. Entretanto, será necessário preencher os requisites do NOC da oferta de trabalho.

*Não é exigido LMIA.

4- Teste de proficiência em inglês ou francês com, pelo menos, CLB 4 nas quatro modalidades da prova (listening, writing, reading e speaking). São aceitos os seguintes testes: IELTS general training, CELPIP e TEF.

Atlantic Intermediate-Skilled Program:

1-    Um ano de experiência de trabalho remunerada nos últimos três anos. Essa experiência deverá ser em um único NOC que seja skill level C. A experiência profissional poderá ter sido adquirida através de diferentes empregadores, seja no Canadá ou fora do Canadá.

2-     Ensino Médio ou curso superior concluído no Canadá ou fora do Canadá. Cursos concluídos fora do Canadá deverão ser comprovados através de equivalência acadêmica.

3-    Oferta de trabalho no NOC 0, A, B ou C de um empregador de uma das províncias do Atlântico. Essa oferta deve ser full-time, não sazonal, aprovada pela província e por prazo indeterminado.

*A oferta de trabalho não precisa ser no mesmo NOC da experiência de trabalho. Entretanto, será necessário preencher os requisites do NOC da oferta de trabalho.

*Não é exigido LMIA.

4-    Teste de proficiência em inglês ou francês com, pelo menos, CLB 4 nas quatro modalidades da prova (listening, writing, reading e speaking). São aceitos os seguintes testes: IELTS general training, CELPIP e TEF.

Atlantic International Graduate Program:

1-    Graduados em um cursos de, pelo menos, dois anos de duração em uma instituição pública situada em uma das províncias que fazem parte do Atlantic Immigration Pilot Program.

2-    O aluno deverá se manter full-time durante, pelo menos, dois anos.

3-    Ter concluído o curso nos 12 meses anteriores à submissão do processo.

4-    Ter morado em uma das províncias do Atlântico por, pelo menos, dezesseis meses nos últimos dois anos anteriores à conclusão do curso.

6-    Oferta de trabalho no NOC 0, A, B ou C de um empregador de uma das províncias do Atlântico. Essa oferta deve ser full-time, não sazonal, aprovada pela província e por prazo de, pelo menos, um ano.

* A oferta de trabalho não precisa ser no mesmo NOC da experiência de trabalho. Entretanto, será necessário preencher os requisites do NOC da oferta de trabalho.

* Não é exigido LMIA.

7-    Teste de proficiência em inglês ou francês com, pelo menos, CLB 4 nas quatro modalidades da prova (listening, writing, reading e speaking). São aceitos os seguintes testes: IELTS general training, CELPIP e TEF.

Todas as categorias deverão apresentar comprovação financeira conforme o número de membros da família que fazem parte da aplicação.

Link: http://www.cic.gc.ca/english/immigrate/atlantic/funds.asp

*Exceto quem vive no Canadá e possui work permit.

Veja a tabela abaixo:

Tabela de valores atualizado em 11 de Fevereiro de 2020.

Texto - Immi Canada (A reprodução ou cópia deste conteúdo, sem prévia autorização, está proibida).

Tanto para quem aplica para um programa de imigração, quanto para quem vai estudar no Canadá, equivaler o diploma no país é uma etapa obrigatória e importantíssima do processo. Os caminhos são diferenciados dependendo do objetivo e podem custar mais ou levar um período maior de tempo dependendo da modalidade. Por isso é importante sempre pesquisar e planejar as etapas com antecedência para dispor do tempo e dinheiro necessários para cada processo (a Immi Canadá presta o serviço de assessoria de reconhecimento de diploma, para mais informações clique aqui).

Como existem inúmeras diferenças no sistema de ensino dos dois países, aqui existem Universities e Colleges, sendo que os cursos oferecidos nestas instituições têm objetivos diferentes. Este é o primeiro passo na validação, saber em qual tipo de instituição a graduação é oferecida no Canadá. Nos Colleges o aluno pode optar por caminhos mais práticos, como turismo, jornalismo, design ou administração. Se sua formação segue a linha teórica como filosofia, biologia ou matemática, ele será oferecido em uma University.

Para estudo, licenças ou emprego

Para fins de estudo, documentos ou licenças especiais e trabalho, existem algumas diferentes maneiras de revalidar um diploma ou certificado, dependendo de qual instituição de ensino escolhida e qual tipo de curso irá fazer no Canadá. O primeiro passo é verificar com o College ou com a University qual é a revalidação que eles aceitam.

As instituições existentes para o serviço estão listadas abaixo:

O mais comum no país é o WES, mas várias faculdades pedem por outros reconhecimentos. O processo pode mudar alguns detalhes entre os órgãos, mas no geral as exigências são as mesmas ou bem parecidas. Geralmente o aplicante vai precisar dos seguintes documentos:

Se o órgão achar necessário, ele pode pedir para verificar o documento original de cada cópia solicitada. É importante saber que, caso o aplicante queira reconhecer somente um doutorado, por exemplo, ele não pode somente enviar o diploma e histórico do doutorado. Neste caso os certificados de graduação, especialização (se aplicável) e mestrado devem ser enviados também.

Quando o estudante vir ao Canadá para dar continuidade aos seus estudos, o reconhecimento do diploma anterior pelas instituições não é necessário para fazer a matrícula em uma faculdade no Canadá. Por exemplo, o aluno tem bacharelado em pedagogia no Brasil e quer fazer uma pós-graduação no Canadá. Neste procedimento, a própria universidade canadense, na qual o estudante irá cursar o programa, valida o diploma.

WES Canadá

Para imigração

Para quem deseja aplicar para um dos vários processos de imigração existentes, provavelmente terá de passar pela World Education Services Canada (WES). O órgão oferece reconhecimento de diplomas para o Canadá e Estados Unidos, tendo em sua gama de serviços os dois tipos de processos para o Canadá: estudos ou emprego e imigração.

No que diz respeito aos futuros moradores do Canadá, as exigências para a equivalência dos certificados costumam ser um pouco mais burocráticas. O primeiro passo é entrar no site da WES e fazer uma equivalência ou simulação gratuita que está disponível na página (http://www.wes.org/ca/evaluations/preliminary.asp). Com isso o aplicante fica sabendo se a sua instituição de ensino no Brasil é reconhecida no Canadá. É importante ressaltar que essa equivalência online gratuita não vale para fins acadêmicos e nem migratórios, ela só é o passo básico para uma verificação inicial das credenciais e qualificações do aluno ou imigrante.

Após passar pelo reconhecimento inicial oferecido pelo órgão, é necessário escolher a opção de equivalência para imigração (ECA Aplication for IRCC) e seguir os passos. Primeiro é requerido um preenchimento de um formulário com todos os dados no site e, após isso, a escolha de qual é o grau de instrução do aplicante. Esse procedimento gera um código chamado WES Reference Number, que deve ser colocado nos documentos e nos envelopes que serão enviados, impressos e entregues pelo serviço de postagens internacionais de preferência do aluno, para a WES no Canadá. Com esse número também é possível verificar o status do pedido entrando na conta pessoal no site. Os documentos necessários são:

A diferença é a exigência do envio de históricos originais diretamente pela instituição de ensino. Por exemplo, se o aluno cursou administração na Pontifícia Universidade Católica e depois fez uma pós-graduação na Uninter, ele terá que imprimir dois formulários e preencher com os dados, WES Reference Number e assinatura. Depois disso terá que solicitar em cada uma das universidades a segunda via original do histórico, levar o formulário do WES e pedir pela assinatura e complementação, além de verificar junto a instituição o envio dos dois documentos diretamente ao Canadá. Muitas das faculdades no Brasil possuem esse serviço, transferindo ao solicitante os custos. Já outras universidades não enviam os documentos, restando a opção ao aluno de pedir um envelope lacrado e enviar por conta própria.

O reconhecimento tem prazo de 20 dias úteis para ficar pronto a partir da data de chegada da papelada na WES Canadá. Ele fica disponível no site, dentro de sua conta pessoal, e também é enviado para o endereço que o aplicante escolher. O documento tem validade de cinco anos dentro do Canadá.

Valores

A taxa de pagamento para reconhecimento e validação de diploma no Canadá varia dependendo da urgência do requisitante, do órgão escolhido para realizar o serviço e da quantidade de diplomas. É importante ter planejamento financeiro, que é um dos primeiros requisitos quando se pensa em imigrar, pois somente para este processo, incluindo valores de taxas do órgão, traduções e envios, o montante pode chegar a custar cerca de $600 CAD por pessoa para uma aplicação normal com dois certificados.

O valor para envio em 20 dias úteis, incluindo dois certificados, na World Education Services, fica em $230 CAD, tirando o custo das traduções e envios. Já na Comparative Education Services (CES), o valor pode variar de $190 a $800 CAD, dependendo da quantidade de diplomas e do tempo que o aplicante tem para ter o serviço concluído. É importante verificar as tarifas da instituição antes de começar o processo, disponíveis no site de cada uma, lembrando que  o reconhecimento não é garantido, ele depende dos parâmetros de cada órgão.

Regulamentação de profissão

Este procedimento é para quem tem uma das profissões regulamentadas no Canadá e quer exercer a prática no país (para consultar quais são basta clicar aqui). O processo sempre começa com o reconhecimento do(s) diploma(s) como indicado acima, mas esta é só a primeira etapa, que é seguida de avaliações, provas, exigências e outros fatores. Para saber mais sobre o assunto, basta acessar o link: https://www.immi-canada.com/o-que-e-e-como-funciona-a-validacao-do-diploma-no-canada/ .

Fabíola Cottet

Não importa qual é a estação do ano, mas a província de Ontário, especialmente a cidade de Toronto, recebe brasileiros durante os 365 dias! Muitas pessoas que chegam, principalmente como turista ou para estudar apenas alguns meses, optam por alugar um carro e se aventurar nas belas estradas, podendo ser no inverno rumo à diversão na neve ou no verão para aproveitar os lugares incríveis com muito sol. Mas afinal, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do Brasil pode ser usada para dirigir em Ontário? A Immi Canadá explica!

Temos boas notícias…

Você chegou no novo país, especificamente em uma das cidades de Ontário, e trouxe a sua carteira de motorista brasileira válida? Fique tranquilo, pois está autorizado a dirigir por essas belas terras da América do Norte. Porém a regra é que isso pode ser apenas durante os primeiros 90 dias de seu desembarque, para aqueles que tem o visto de Turismo. Já os que vem como residente permanente o prazo é de 60 dias.

Aos que queiram adquirir uma licença local, embora não seja obrigatório, terá uma vantagem ao apresentar a habilitação brasileira e assim não precisa esperar os prazos de agendamento do teste prático (para a G1 e G2) ou para a definitiva (G). Somente para se ter uma ideia, quem tira este documento pela primeira vez ou não apresenta o documento que já tem no nosso país, passa pelo processo de espera de aproximadamente 2 anos para a mudança de categoria, entre a primeira e a última.

Lembrando que nesta província existem 12 diferentes tipos de habilitação, variando de acordo com o porte do veículo, por exemplo, para carro (veículo leve), a primeira categoria é a “G1”, que tem algumas restrições, entre elas de dirigir somente acompanhado por alguém que tenha a “G” há pelo menos quatro anos. Depois vem a “G2”, a qual o condutor pode guiar sozinho, porém não está autorizado a trafegar pelas vias expressas, e por último a “G”, que não possui nenhum tipo de restrição.

Vai dirigir? Muita atenção para essas dicas:

- Cada uma das dez províncias e três territórios canadenses possuem legislações específicas, desta forma, se você resolver passear em outra localidade, verifique antes as regras vigentes.

 

- Não deixe de respeitar toda a legislação de trânsito local, dar sempre preferência para os pedestres, se atentar às velocidades máximas de cada via e nunca dirija um veículo sem que ele esteja devidamente segurado e você esteja portando os documentos do mesmo.

 

- Quando avistar um sinal de “stop” sempre pare. Isso mesmo, nada de reduzir a velocidade e se não avistar ninguém seguir em frente! E essa regra vale para todos os lugares, seja uma rua ou um estacionamento de shopping, por exemplo.

 

- Ao contrário do Brasil, na província de Ontário é permitido virar à direita mesmo quando o semáforo está vermelho nos locais que não tiverem a placa de proibido, isso claro, se não tiver nenhum pedestre atravessando a rua.

 

- É necessário ser maior de 21 anos de idade, ter uma carteira de motorista válida e um cartão de crédito para conseguir alugar um veículo. Algumas empresas que alugam carro podem querer dificultar a locação se a carteira do Brasil não estiver traduzida (ou ser a carteira internacional) ou cobrar taxa extra por não ser um documento local, por isso pesquise antes de fechar negócio.

 

- Prepare-se para dirigir um carro automático, pois é muito difícil encontrar a versão manual, principalmente os veículos alugados. E se precisar de itens como um GPS ou cadeirinha para as crianças (que é obrigatório!), pergunte na locadora se tem disponível e inclua no valor do aluguel.

 

- Fique sabendo! Em Ontário já é possível tirar a carteira de habilitação aos 16 anos de idade.

E confira também as matérias Tire suas dúvidas sobre “dirigir em Ontário” – parte 1 e também a parte 2.

 

 

 

Eis a questão:

Um estudante em curso no Canadá, por algum motivo teve que retornar ao Brasil antes de finalizar o programa e depois de um tempo quer retomar os estudos iniciados.

Será que ele poderá utilizar novamente o Visto (Etiqueta) e Permissão de Estudo que ainda estão válidos?

Esse é um cenário não tão comum, mas possível de acontecer. E sim, é possível!

O Estudante tendo o seu Visto de Entrada (Aquela Etiqueta no Passaporte) e a sua Permissão de Estudo (Aquele documento avulso que foi emitido) VÁLIDOS, poderá utilizá-los novamente para retornar ao Canadá.

É importante dizer que na entrada novamente do país será importante que o mesmo tenha em mãos a sua nova Carta de Aceitação, além de documentos, como: Comprovação Financeira atualizada e o comprovante da passagem de retorno ao Brasil, mostrando que o estudante esteve por todo este tempo no Brasil.

Nos casos dos cursos a serem realizados na província de Quebec, também será necessário ter o CAQ válido para apresentação junto à Carta de Aceitação (LOA).

Mas e a regra dos 3 meses sem estudar e a perda da Permissão?

Essa regra existe sim, porém para quem esteja dentro do Canadá. Ou seja, se o estudante está no Canadá e decide paralisar o programa e não o retomar em até 3 meses, ele terá que solicitar uma extensão da sua estadia como visitante, por exemplo, já que efetivamente depois daquele prazo ele não mais será considerado um Estudante.

Mas já no caso dos que estão fora do Canadá e com os seus documentos válidos, os mesmos não serão inutilizados e o estudante não teria que repassar por todo o procedimento novamente.

Iniciei um curso, mas agora quero retornar para realizar outro, é possível?

Sim, também é possível.

Neste caso você terá que ter a Carta de Aceitação dessa nova instituição para ser apresentada ao Oficial na entrada, além disso, como explicado aqui é importante ter a comprovação financeira atualizada, mostrando que, independente do novo curso, o estudante possui meios suficientes para se manter durante a sua estadia.

O oficial poderá questionar o motivo da minha saída e retorno ao Canadá?

Claro! Os Oficiais da Imigração tem total soberania sobre qualquer decisão ou solicitação de informação. Sendo assim, é bom que o estudante esteja preparado para explicar o motivo do retorno ao Brasil, o porquê do retorno agora ao Canadá ou, se for o caso, o porquê sobre a mudança no curso.

Quer saber mais a respeito, não deixe de nos enviar um e-mail: contact@immi-canada.com

Texto: Deborah Calazans - Immi Canada (A cópia e/ou reprodução deste conteúdo, sem prévia autorização, está totalmente proibida).

É muito bom chegar em outro país e encontrar um cantinho para chamar de lar, independentemente do tempo da estadia. Essa sensação de chegar em um lugar e se sentir literalmente em casa não tem preço. Por isso, é importante ter alguns cuidados ao escolher uma moradia e fazer certas observações antes de assinar o contrato de locação de um imóvel quando se desembarca numa nova cidade. E em se tratando de vir para o Canadá a regra é a mesma.

Neste texto o objetivo central é reunir algumas dicas que devem ser observadas, para que assim se diminuam as chances de ocorrer uma experiência ruim na hora de escolher o seu endereço em terras canadenses. Lembrando que se a negociação for realizada à distância, a atenção deve ser redobrada!

Assim, antes de alugar um imóvel no Canadá é bom pensar sobre os aspectos abaixo:

- A opção de procurar um imóvel para alugar somente depois de chegar ao Canadá é uma alternativa escolhida por muitos, pois se tem a chance de visitar o local. Esta é possibilidade que pode garantir mais segurança, mas não significa também que é fácil. Mas se a escolha for a busca de uma moradia já estando no país, o primeiro passo é providenciar temporariamente um homestay, hotel ou quartos e até unidades inteiras disponíveis em websites como o Airbnb. Aliás, aproveite para ler o texto que divulgamos no blog, “O Airbnb e a promessa de alugar por menos”).

 

- É preciso ter em mente que os recém-chegados podem enfrentar barreiras no momento de ter a sua aplicação de aluguel aprovada. Isso acontece principalmente por exigências ligadas ao histórico de crédito ou comprovações de vínculo empregatício no país. Este é um momento delicado desta busca, e alguns casos é resolvido com um depósito de aluguel adicional ou o locatário aceitando outros tipos de garantias, como um extrato bancário com determinada quantia. Mas atenção sempre para as leis locais, para que não haja nenhum tipo de exigência abusiva.

 

- Há diferentes opções de espaços de locação, com diversas características, demanda e oferta, variando de acordo com a província de destino. Mas em linhas gerais, pode se locar uma casa, apartamento, basement (o “porão” de casas), somente um quarto em casa de família... enfim, na hora de estudar a melhor opção entram em pauta os aspectos como custo, localização e comodidades.

 

- Para quem optar por alugar um imóvel inteiro, não somente um quarto, saiba que itens como fogão e geladeira são obrigatórios e devem ser providenciados pelo landlord (o proprietário).

- Determinadas particularidades podem ser observadas, como, a existência de prédios inteiros administrados por uma só empresa, ou seja, não é possível negociar direto com um proprietário. Geralmente os contratos mínimos são feitos por um ano podendo ser renovado.

 

- Consulte sempre o site www.bedbugregistry.com e confirme se há algum registro da presença de uma espécie de percevejo famoso como “bed bugs” antes de assinar um contrato. Eles prejudicam a saúde e são difíceis de eliminar, podendo se alojar em os móveis e colchões, sendo que se isso acontecer é recomendado jogar os itens fora.

 

- Pergunte se o local é “pet friendly” e aceitam animais de estimação, caso você tenha um bichinho ou pelo menos possua a intenção de ter um ou mais. Também se informe a respeito de possíveis regras de convivência.

 

- Conforto e privacidade, por exemplo, são direitos dos locatários. Explicamos mais a respeito destes e outros aspectos legais na matéria "Alugar um imóvel no Canadá! Quais são os direitos do locatário?”.

Local ideal, escolhido! Parabéns, mas...

Tenha sempre muita atenção e leia com cuidado qualquer contrato antes de assinar. Verifique todos os seus direitos e deveres, o que está incluído no aluguel e podem representar despesas extras ou economia (energia elétrica, aquecimento, água, garagem, lavanderia).

Depois que esses detalhes estiverem todos acertados e vier a parte prática da mudança, pergunte os dias e horários permitidos para trazer os seus pertences, principalmente se for um prédio. Muitos locatários exigem que haja um agendamento prévio para que sejam tomadas providências práticas, como deixar um elevador exclusivo para esta finalidade.

Confira três sugestões de sites para pesquisa de unidades de aluguel em diferentes províncias do Canadá:

www.viewit.ca

www.padmapper.com

www.rentcanada.com/

 

 

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