Você vai precisar no mínimo de duas horas para conhecer o “Ripley’s Aquarium of Canada”, atração que está localizada em Toronto (ON)… mas provavelmente vai ficar um pouco mais! Neste aquário é possível curtir o rico universo que abriga cerca de 16 mil espécies aquáticas e se deparar com belas imagens. A diversidade apresentada faz parte da realidade encontrada na natureza, tanto em locais de água salgada quanto de água doce.
Então convido você agora para mergulhar um pouco mais neste universo!
Existem nove galerias com peixes, polvos, cavalos-marinhos, crustáceos e até os gigantes tubarões… uma diversidade impressionante de tamanhos e cores! As crianças também tem espaços adicionais com área de brinquedos. Ah! A cada duas horas é realizado um show interativo, que vale a pena conferir.
O “Dangerous Lagoon”, ou a lagoa perigosa, é um túnel de quase 100 metros em que pode se observar peixes-espadas, arraias, tartarugas marinhas, e as principais estrelas: os tubarões de várias espécies. A atração impressiona e é o mais longo túnel subaquático da América do Norte (são mais de 5,7 milhões de litros de água!), com uma esteira para facilitar a vida dos turistas durante o passeio.
Tocar na gelatinosa e transparente água-viva representa perigo, pois pode queimar a pele, mas na galeria feita especialmente para esta espécie, o que se vê é um lindo espetáculo de cores e movimentos delicados.
Segundo os responsáveis pelo aquário, este não é somente um lugar de diversão e entretenimento. Além da possibilidade de visitar o espaço em si, existem ainda ações voltadas para questões ligadas a Educação, conservação e pesquisa, inclusive por abrigar espécies raras.
Dicas
É possível comemorar o aniversário no Ripley’s Aquarium e até visitá-lo no período noturno, sabia? E na página oficial sempre tem promoções, por isso, antes de ir vale dar uma espiadinha online. Pessoas com mais de 65 anos de idade recebem um desconto de $5 CAD todas as terças-feiras se comprar o ingresso entre as 14 e às 17 horas.
Vale lembrar que esta atração está inclusa no talão de ingressos promocionais do City Pass de Toronto. E quem mora na cidade ou vai pelo menos passar um ano por aqui, tem a opção de comprar o passe anual para visitar muitas vezes o aquário e ainda ter acesso a descontos e condições especiais.
Como chegar?
O Ripley’s Aquarium fica no número 288 da Bremner Boulevard, na região central de Toronto, bem ao lado da CN Tower (torre) e do estádio Rogers Centre. Uma das maneiras mais fáceis de chegar é descendo na estação de metrô Union Station e acessá-lo a pé via Skywalk.
Para saber os valores de ingressos atualizados, as promoções vigentes e demais informações do local basta consultar o site oficial clicando aqui.
Eis que uma família com criança (ou crianças!), escolhe morar no Canadá, ou pelo menos viver durante um período de estudos de um dos pais, no College ou na Universidade. Então surgem dúvidas quanto aos serviços de “Child Care”, ou seja, de cuidados infantis como as creches, por exemplo, assim diversas perguntas são comuns para aqueles que vivem esta realidade. Para ajudar os que se identificam com esta situação, trazemos algumas informações sobre esta temática, com foco na província de Manitoba.
Como sempre gostamos de lembrar que há dados que valem para todo o país, porém algumas informações específicas são determinadas pelas regras de cada região. Primeiramente, o sistema de ensino infantil canadense está assim dividido: “Infant” (de 0 a 18 meses de idade), “Toddler” (18 meses a 2,5 anos), “Preschool” (de 2,5 a 5 anos completos); o “Kindergarten” é específico para quem tem 4 e 5 anos de idade. Vale reforçar, que na sequência vem o “School age” (de 6 a 12 anos).
Dentro deste contexto, mesmo nos espaços destinados aos cuidados infantis que são públicos, os primeiros anos de vida das crianças podem representar um custo para a família. Saiba que a província de Manitoba conta com a possibilidade de que se obtenha um subsídio para ajudar com esta despesa.
Confira então algumas informações importantes a respeito do sistema de “Child Care” nesta localidade:
O governo de Manitoba disponibiliza vagas gratuitas em centros de cuidados infantis (como creche, por exemplo)?
Não diretamente, a província de Manitoba não opera esses serviços voltados aos cuidados das crianças, principalmente para as que estão antes do período oficial de estudos. Porém, existe a possibilidade das famílias que lá residem se qualificarem para receber um subsídio do governo e assim matricular seus filhos com uma ajuda financeira. Isso vale tanto para os locais em que prestam o serviço como creches e pré-escolas, quanto para as residências que recebem este público e atendem os requisitos para serem incluídos neste programa de auxílio.
Quais são as opções de espaços disponíveis para cuidar do meu filho enquanto eu trabalho ou estudo?
Existem vários espaços e programas em Manitoba em que se pode deixar as crianças sob seus cuidados, com diferentes características, e que funcionam no período integral ou ainda que atendam somente em tempo parcial. Entre eles estão:
Programas infantis, pré-escolas e espaços que recebem crianças em idade escolar - diversos locais contam com cuidados em tempo integral e atendem crianças de três meses a dois anos de idade, nos denominados programas infantis. Já os chamados “pré-escolas” e os de “idade escolar”, recebem aqueles que tem a partir de seis anos de idade, podendo atender aqueles que possuem até os 12 anos de idade e que precisam de um lugar para ficar nos períodos de antes e depois da escola.
Creches - normalmente prestam cuidados em tempo integral durante o dia para um público de até seis anos de idade. Alguns lugares também disponibilizam o serviço em tempo parcial, à noite ou até mesmo aos finais de semana.
Centros e creches “part-time” - cuidam de crianças de até seis anos de idade, geralmente durante duas ou três horas por dia, no período de dois a cinco dias por semana.
“Home Child Care” e “Family Child Care” licenciados - existem profissionais voltados aos cuidados infantis na própria casa, e para tanto fazem um credenciamento e cumprem as exigências provinciais. Geralmente funcionam em período integral, porém precisam ter um número limitado de crianças, levando inclusive em consideração a faixa etária para determinar a capacidade de atendimento.
“Home Child Care” sem licença - há alguns cuidadores domésticos que não possuem licença, mas eles podem fornecer cuidados privados para criança em casa nesta condição. Porém também existem regras, como por exemplo, que não tenham mais de quatro crianças com idade inferior a 12 anos ou ainda não mais que duas crianças com menos de dois anos de idade. Estes números incluem os próprios filhos do cuidador. Saiba mais detalhes a esse respeito neste link.
Para facilitar a pesquisa das famílias com relação a encontrar e aplicar para um desses espaços disponíveis, inclusive acessando a lista completa com os devidos contatos dos prestadores destes serviços, existe um link oficial especifico, basta clicar aqui.
Como saber se sou elegível para o subsídio de “Child Care” do governo de Manitoba?
Nesta província, as unidades de cuidados infantis, mesmo as que recebem um subsídio por parte do governo para o seu funcionamento, estão habilitadas para que as famílias das crianças assistidas possam aplicar para o benefício da ajuda financeiro se atenderem aos requisitos exigidos.
Desta forma, os pais que estão em Manitoba podem solicitar o auxílio antes mesmo de decidir sobre uma creche licenciada ou prestador doméstico, ou ainda aplicar depois que o filho já começou a frequentar o espaço. Entre os fatores para ser elegível são considerados: se a criança está entre 12 semanas a 12 anos de idade, a renda familiar, bem como a quantidade e idade dos filhos.
Você já mora na província de Manitoba? Para saber se você poderá ter direito ao subsídio e até mesmo fazer a aplicação, clique aqui. Lembrando que se você se cadastrar neste programa de auxílio ao “Child Care”, será informado por escrito se está qualificado, e em caso positivo, saberá o valor a ser recebido.
E mais…
Todas as informações oficiais do governo de Manitoba a respeito de “Child Care” estão disponíveis neste link aqui. Não deixe também de conferir uma matéria muito relevante sobre este mesmo tema, mas em outra província: “Day care e os subsídios para as crianças em Ontário”.
O custo de vida no Canadá subiu 1,3% no mês de setembro, quando comparado com o ano anterior. Uma taxa de de 1,1% havia sido registrada no mês anterior.
O Statistcs Canada informou que os preços dos alimentos seguiram caindo em setembro. Efetivamente o índice de alimentos registrou seu menor aumento anual deste fevereiro de 2000.
Os preços dos alimentos haviam aumentado consideravelmente desde meados de 2015, devido à queda do dólar canadense, o qual teve um impacto direto com o aumento dos custos para toda uma série de produtos importados.
No entanto, os preços se estabilizaram uma vez que o dólar canadense também se manteve estável. Com isso, o encarecimento dos alimentos “esfriou” e em alguns casos se inverteu.
Os preços dos alimentos comprados nas lojas são agora tão baratos como em Janeiro de 2015, uma queda de 0,9% nos os últimos 12 meses.
A Gasolina também está a cada dia mais barata. Os preços registrados em setembro foram 7,9% menores que durante o mesmo período do ano passado.
A inflação esteve em um terreno positivo em todas as províncias canadenses, exceto Alberta (Que ainda sofre com a queda dos preços do petróleo) e British Columbia.
Fonte: http://nmnoticias.ca/176243/inflacion-canada-precios-alimentos-statistics-canada/
Texto – Tradução e Adaptação: Immi Canada (A cópia e/ou reprodução deste conteúdo, sem prévia autorização, está totalmente proibida).
Todos os dias são divulgadas muitas informações a respeito do mercado de trabalho canadense, vindas de várias fontes. Quem está de olho nesses dados, precisa sempre lembrar que cada uma das províncias e os territórios do país possuem diferentes características e vocações. Assim, quando se fala de profissões em alta e importante observar não somente os números gerais, mas especialmente se atentar para a demanda de cada localidade. Essa análise pode ser determinante para a escolha da região a se procurar uma oportunidade de acordo com a sua área profissional.
O site “Workopolis”, que é um dos maiores especializados nos temas emprego e carreira, fez um levantamento muito interessante, em que eles analisaram quais foram as palavras-chave mais pesquisadas pelos recrutadores do Canadá, neste ano de 2016. Isso mesmo! Foram listados os termos digitados pelos caçadores de talentos, a partir do banco de dados deste importante site.
Somente para se ter uma ideia, segundo os responsáveis pelo “Workopolis”, atualmente existem cadastrados milhares de currículos, que são acessados diariamente em média 16 mil vezes por empresas de todo o país. Impressionante, não é mesmo? Neste balanço foram considerados inclusive os termos secundários pesquisados durante as buscas feitas por parte dos profissionais de recrutamento e seleção.
Confira então abaixo as palavras de maior procura, sendo que as mantivemos em inglês, da mesma forma em que o site que utilizamos de fonte divulgou. Desta forma, fica mais fácil perceber o que os recrutadores querem e ao mesmo tempo temos o objetivo de ajudar aqueles que já estão pesquisando junto as empresas canadenses. Portanto, se você está na fase de encaminhar o seu “resume”, de repente pode adaptá-lo incluindo essas palavras que aparecem com muita frequência, claro, dentro da área que tem experiência, e assim conseguir aumentar as possibilidades de ser encontrado!
O que buscaram os recrutadores da província de Ontário:
Assim, nota-se que grande parte das pesquisas de quem faz recrutamento e seleção em Ontário estão ligadas ao setor de Tecnologia da Informação, ainda em concordância com a matéria “Conheça cinco carreiras de alta demanda no Canadá” que divulgamos há pouco tempo, portanto os dados confirmar a realidade desta importante província.
O que buscaram os recrutadores da província de Quebec:
Mais uma vez os termos técnicos do mercado de TI aparecem com muita frequência nas buscas de profissionais das diferentes cidades de Quebec, lembrando que nesta província o idioma francês é mandatório para a maioria das vagas.
O que buscaram os recrutadores da província de Alberta e British Columbia (BC):
O que buscaram os recrutadores das demais localidades do Canadá:
Nota-se que nas demais províncias e territórios canadenses (exceto Ontário, Quebec, Alberta e BC) se sobressaem os postos de trabalho do setor de vendas, tendo destaque para o varejo. Também existe a busca especifica por profissionais do segmento de seguros e analistas de negócios.
É claro, independentemente da localidade que você está procurando uma oportunidade de trabalho no Canadá, não deixe de conferir e acompanhar as demais matérias que sempre postamos para ajudar as suas pesquisas, como por exemplo o texto publicado “Empresas canadenses planejam aumento no número de contratações”.
Boa sorte!
A série “Immi apresenta” desembarca desta vez no território de Yukon, o menor do Canadá em extensão, que tem pouco mais de 482 km². Esta região faz divisa com a província de British Colúmbia, Territórios do Noroeste e até mesmo com o Alasca, que já pertence aos Estados Unidos. A população ultrapassa os 37.600 habitantes segundo dados recentes (2016), muitos deles tem origem aborígene e mais da metade dos moradores estão na capital, que é a bela cidade de Whitehorse.
Por sua localização bem perto das geleiras, é possível afirmar que a neve pode surgir a qualquer momento durante o ano em algumas áreas. Mas na região em que está Dawson City, por exemplo, o verão é moderado, com sol durante o dia e frio quando chega a noite; e por lá no inverno a média pode chegar a -20 °C. Por outro lado, há registros de que os termômetros da cidade de Kobtyen marcaram -64,3°C! Mas calma, uma outra boa notícia que vai agradar quem gosta de temperatura mais elevada, é que na capital é possível sim desfrutar de um verão agradável de 22 °C.
A economia está baseada na agricultura, na pesca e a beleza deste território é bastante procurada pelo setor de filmagem e som, além de que o turismo atrai cerca de 230 mil pessoas por ano. As paisagens naturais, as atividades esportivas ao ar livre, caça, a corrida de trenós de Yukon Quest International, a preservação da história dos povos primitivos, o artesanato, a arquitetura da denominada “Gold Rush” e os museus de mineração, o Parque Nacional Kluane (eleito patrimônio mundial da UNESCO)... tudo representa alguns dos símbolos desta parte canadense que tem o francês e o inglês como os seus idiomais oficiais.
A capital: Whitehorse
O coração do território é a sua capital Whitehorse, que recebeu esse nome por causa de uma característica do Rio Yukon, que corta a cidade: a espuma branca de sua correnteza formavam imagens parecidas com crinas de cavalos. Um marco importante foi a construção da passagem White e da estrada de ferro Yukon que começaram no ano de 1898, e após a construção ser finalizada em 1900, facilitou trajetos como entre as cidades de Carcross e Whitehorse, pois passou a ser feito de trem.
O aeroporto local é o Erik Nielsen Whitehorse International Airport (YXY), que se conecta com Vancouver, Edmonton e Calgary, além de alguns outros destinos fora do Canadá, como a Alemanha. Esta é uma cidade que recebe muitos visitantes e entre as opções de atividades está visitar a igreja Old Log, que é o edifício mais antigo do local, e a torre Skyscraper Log Cabin, uma construção de três andares que foi feita de tronco de árvores em 1947. Já aqueles que querem fazer compras não podem deixar de conhecer uma rua repleta de comércio e galerias, a Main Street.
O site especializado em assuntos ligados a viagens “Trip Advisor” inclusive destacou algumas das atrações imperdíveis de Whitehorse. Há um grande movimento de visitantes, por exemplo, na região em que ocorre o fenômeno natural aurora boreal, que proporciona um espetáculo de luz e cores no céu. Se você quiser saber mais sobre como conhecer alguns desses lugares especiais do local basta conferir clicando aqui.
E quando o tema é Educação, localizamos o Yukon College que é uma opção para quem pensa em estudar nesta localidade. A instituição possui diferentes programas de um, dois e quatro anos de duração.
Curiosidades
- No ano de 1870 foi encontrado ouro na parte norte de Yukon, o que trouxe muitas pessoas para a região e ao mesmo tempo alguns problemas para os moradores locais que na época viram a população crescendo de um dia para o outro, sem a estrutura necessária. Principalmente neste período houve a disputa pelo território por parte do Canadá e os Estados Unidos. O impasse foi decidido quase 30 anos depois passando a ser solo canadense definitivamente.
- Em 1979, um grupo de pessoas de Yukon resolveram fazer um evento em meio ao rigoroso inverno para atrair artistas e movimentar a cidade, e assim nasceu o tradicional Festival de Música de Frostbite, que reúne até os dias de hoje músicos de diferentes regiões.
- O famoso Monte Logan está localizado a quase seis mil metros acima do nível do mar, é a segunda montanha mais alta de toda a América do Norte e fica dentro do parque nacional e também reserva de Kluane (Yukon).
Como imigrar?
Após saber um pouco mais sobre esta bela parte do Canadá, quem gostou e estiver interessado em pesquisar sobre as possibilidades que existem para imigrar para este destino, pode conferir o site oficial do território clicando aqui. E lembre-se que pode contar com a Immi Canadá para esclarecer as suas dúvidas e ajudar na busca de seus objetivos!
Sapato é uma paixão para muitas pessoas, não é mesmo? Agora imagine você em meio a um museu com centenas de pares! Com salto, rasteirinha, feito de couro, gigante, para criança, que pertenceu a famosos... tem sapatos para todos os gostos no Bata Shoe Museum, em Toronto (província de Ontário). Este espaço conta 4.500 anos de história deste importante item que as pessoas utilizam para proteger - e embelezar - os pés.
Além dos sapatos, que são as estrelas, é possível ainda conferir diversos artigos e também informações relacionadas a este universo. O prédio de cinco andares, possui mais de 3600 m2 e por si só já é uma atração à parte. Trata-se de uma obra do premiado arquiteto Raymond Moriyama, do Canadá. No espaço há galerias com exposições permanentes e outras temporárias, fazendo com que ao longo do ano sempre tenha novidades para os visitantes.
História: quando tudo começou...
A ideia deste museu nasceu a partir da coleção formada pela arquiteta suíça Sonja Bata. Desde os anos 40, a cada viagem ela trazia em sua bagagem muitos modelos de sapatos, de diferentes partes do mundo, desde o simples até os mais sofisticados e inusitados. Neste período, Sonja tinha ligação familiar com a indústria de calçados e aliado aos diversos exemplares que formava o seu acervo particular, conseguia já contar muita história e guardava peças interessantes e até mesmo inusitadas.
Mas como guardar tantos pares? Com o passar do tempo, o número de aquisições foi crescendo e a partir desse questionamento, no ano de 1979, a família Bata então decidiu criar a Bata Shoe Museum Foundation. Com isso, houve inclusive a possibilidade de realizar o financiamento de diversas frentes de pesquisas relacionadas ao tema, bem como as viagens para se estudar as tradições, rituais e processos de fabricação de sapatos em diferentes localidades.
As culturas primitivas e o hábito de povos do Canadá, Alasca, Lapônia e Sibéria, dos países da Ásia e da Europa (apenas para citar alguns exemplos), foram retratados por intermédio do que era usado nos pés. Eis que foram descobertas realidades similares e diferentes, bem como uma infinidade de materiais utilizados sendo desde de palha e couro, até tecidos mais nobres e o ouro!
O resultado desse gigantesco banco de dados passou a estar em publicações acadêmicas, com abordagens inclusive no campo da arte. E exatamente no dia 6 de maio de 1995, o museu Bata Shoe se tornou realidade e foi inaugurado bem na Bloor Street West, no coração de Toronto. Todos os anos, centenas de visitantes passam pelo espaço e podem ter acesso a este acervo, assim como informações constantemente atualizadas a respeito do tema.
Celebridades
No Bata Shoe há sapatos que foram usados por famosos como, por exemplo, um belo par de salto alto vermelho que pertenceu a atriz Marylin Monroe. É possível ver os chinelos usados por Dalai Lama e até as botas de um astronauta do projeto Apollo.
Um dos itens mais caros é o sapato do músico John Lennon (The Beatles), e os nomes de celebridades continuam com Elizabeth Taylor, Justin Bieber, e até um exemplo daquelas botas plataformas utilizadas pelos integrantes da banda de rock Kiss, entre outros.
Fique sabendo!
- Ao todo o museu conta com 13 mil itens, considerando não somente os sapatos, mas também todos os produtos relacionados a este universo (inclusive imagens e roupas), com mais de mil peças em exposição, o acervo é capaz de contar os fatos mais importantes da história da humanidade;
- Para criar o conceito do prédio que hoje abriga o museu, o arquiteto canadense Raymond Moriyama teve como inspiração uma caixa de sapato, e conseguiu conceber um belo edifício com andares dinâmicos, bem iluminados, inclusive utilizando vidro e texturas;
- Se você gosta de sempre comprar uma “lembrancinha” dos lugares visitados, não deixe de conferir o BSM Museum Shop, que está localizado bem na entrada do Bata Shoe. Desta forma irá encontrar vários itens relacionados a sapatos, como livros, chaveiros, camisetas, entre outros;
- Todas as quintas-feiras, entre às 17 e 20 horas, o visitante paga quanto quiser na entrada do museu para visitar o acervo principal;
- Quem quiser conhecer o Bata Shoe em grupo e contar ainda com uma visita guiada, é preciso fazer uma reserva com pelo menos duas semanas de antecedência, por intermédio do telefone (416) 979-7799 ramal 242.
Está em Toronto? Faça uma visita!
O Bata Shoe Museum (Museu do Sapato) está localizado no número 327 da Bloor Street West, no centro de Toronto, e fica aberto de segunda-feira a sábado das 10 às 17, sendo que na quinta-feira o período aumenta até às 20 horas; já no domingo a visita ocorre entre meio-dia e 17 horas.
Para saber mais informações sobre o museu, inclusive o preço da entrada atualizado, os feriados em que está fechado e as exposições do momento, basta clicar aqui.
Taí um tipo de passeio que agrada gregos e troianos e que pode ser feito em qualquer época do ano. Hoje em dia existem museus de todos os tipos, seja de arte (clássica ou moderna), de história natural, de ciências, de algum tema específico... Por isso, independente do seu gosto, vai sempre ter algum museu que servirá como bela opção para passar a tarde. Eu particularmente sou fã, e sempre tento incluir os museus em meus passeios. Claro que quando vim morar em Edmonton não foi diferente, e conheci alguns bem legais.
Quer saber quais?
Art Gallery of Alberta
Esse é para quem gosta de arte. O museu, no coração de Downtown, é mais voltado para arte moderna e contemporânea, e prestigia bastante os artistas locais. Às vezes rola alguma exposição grande, até de obras clássicas (vi uma sobre o barroco italiano que achei maravihosa!), então vale a pena ficar de olho na programação. Ah, e do terraço do museu você ainda tem uma vista linda do centro da cidade!
Meu preferido! É um museu de história natural e conta com fósseis, com espécies marinhas, com minerais, peãs arqueológicas e muito mais. Para quem gosta dessa temática, vale muito a pena conhecer. E o museu atualmente esttá passando por uma reforma, então deve ficar ainda maior e mais legal Recomendadíssimo!
Esse, naturalmente, é um museu temático. Se você gosta de aviões e da história da aviação, deve ir conhecer o lugar. Não é muito grande, mas tem uma coleção interessante (originais e réplicas), ainda mais para os amantes do gênero que querem ver de perto algumas raridades. Cabe ressaltar também que o museu prioriza peças ligadas à história canadense.
Neon Sign Museum
Na verdade, o Neon Sign Museum é uma espécie de museu ao ar livre, bem pequeno, que consiste de algumas placas de neon antigas à mostra em pena Rua 104. Ou seja, basta estar passeando pelo centro e virar na tal rua que você verá as plaquinhas. Se estiver de noite, melhor ainda, pois elas estarão acessas e bem coloridas e chamativas. Sim, é alg bem inusitado e o acervo é pequeno, mas tem umas placas bem bacanas de antigamente. Como é de graça e fácil de achar, vale a pena dar uma passadinha!
O TELUS (o nome vem de uma operadora de telefonia celular) é um museu, como o nome já diz, que pende para o ado científico. É um ótimo passeio para crianças, pois eles sempre oferecem exposições interativas onde qualquer um pode aprender mais sobre o tema proposto e ver a ciência agindo bem na sua frente. É comum ter exibições sobre o corpo humano, sobre robótica, sobre o espaço... E o museu ainda conta com um cinema IMAX (geralmente com documentários e filmes do tipo em 3D) e eventos temáticos (como o Dark Matters, evento mensal só para o público adulto, com bebidas, música e experimentos científicos, é claro).
Exposição sobre Paris no Muttart Conservatory
Não sei se conta exatamente como um museu. O Muttart é uma espécie de estufa, dividida em três ecossistemas terrestres. Cada estufa representa um bioma da Terra: Clima Temperado, Árido e Tropical. E, em cada estufa, exemplares da flora típica de cada ambiente. É uma verdadeira aula de ecologia, e costuma sempre ter alguma excursão escolar. Para as crianças, o Muttart oferece algumas atividades educativas, como tentar localizar alguma espécime de planta e curiosidades diverdidas. Na estufa tropical tem inclusive algumas plantas brasileiras! E existe ainda uma quarta estufa, destinada à exposições temáticas (como Paris, Terra Média, África, Flores do Inverno e muitas outras), É um passeio bem diferente e que compensa bastante!
Gostaram? Como falei no comecinho, tem mesmo museu para todos os gostos! Qual desses foi seu preferido?
O mercado profissional no Canadá é sempre um tema que desperta interesse entre nossos leitores e todos estão de olho! Esta é uma preocupação tanto para quem já está no país, quanto para os que estão na fase de planejamento da viagem. Como sempre lembramos, as diferentes províncias possuem características bem próprias, assim cada uma delas possuem uma vocação especial e as suas áreas que são destaques em empregabilidade. Mas, de um modo geral, existem profissões que estão em alta na perspectiva do país e é delas que vamos tratar neste texto.
Sob o olhar de quem está decidindo o melhor curso ou especialização a se fazer, foi divulgado pelo site “Workopolis”, que é do segmento de recursos humanos e também realiza pesquisas na área de carreiras, dados relevantes sobre a realidade do mercado canadense e suas projeções. Segundo a fonte de pesquisa, do ponto de vista financeiro, os campos de estudos que são mais lucrativos quando se vai buscar emprego são: Ciência da Computação, Engenharia, Direito, Matemática e funções relacionadas com os cuidados com a Saúde.
Ainda de acordo com o “Workopolis”, é destaque uma lista de cinco áreas com melhores probabilidades de se ocupar uma vaga de trabalho, considerando tanto este ano de 2016, quanto alguns anos subsequente. Veja então agora quais são essas profissões:
Farmácia e Ciências Farmacêuticas
Estatísticas recentes apontaram que este ano, a carreira em farmácia foi classificada como a terceira dos 100 melhores empregos no Canadá. Também nota-se uma baixa taxas de desemprego para esses profissionais, maiores salários e quem optar por um curso de bacharelado no segmento, pode usufruir da previsão de crescimento de postos de trabalho de 38% nos próximos 5 anos, assim como a média de crescimento salarial chegando a 9%.
Engenharia
Existe a previsão de que principalmente os engenheiros que atuam em empresas do segmento de petróleo, ou ainda no campo aeroespacial, irão se deparar com um crescimento tanto de postos de trabalho como de salário. Um exemplo citado foi que está previsto que nos próximos dois anos os trabalhos ligados à coordenação no setor petrolífero possa alcançar um aumento em torno de 300%.
Ciências da Computação
Atuar na área de Ciências da Computação ou Engenharia de Software continua sendo uma ótima escolha no mercado de trabalho canadense. As diversas opções de trabalho no segmento de Internet, mídias sociais e no desenvolvimento de aplicativos são responsáveis por muitos empregos, e a taxa de crescimento de um modo geral pode chegar a 60% considerando os próximos cinco anos. No mercado canadense, os trabalhos mais populares para os graduados em Ciência da Computação, para citar apenas como exemplo, são: Software Developer, Web Developer, Analista de Negócios, Consultor e Project Manager.
Enfermagem
Ainda segundo o site “Workopolis”, a enfermagem aparece entre os cinco melhores empregos na área de cuidados com a Saúde no país, e também figura no ranking das 50 melhores carreiras no Canadá em 2016. Com o passar dos anos tem aumentado tanto o número de canadenses que estão envelhecendo, quanto os que estão com uma maior longevidade, o que faz com que cresça a demanda desses profissionais. Acredita-se que este crescimento seja notado até o ano de 2021, além disso, esses trabalhadores tem sempre bons rendimentos e estabilidade.
Tecnologia da informação
Em 2016 definitivamente os profissionais de Tecnologia da Informação estão encontrando um mercado de alta demanda no Canadá, com um aumento de 3,4% com relação ao ano passado. As projeções futuras continuam sendo positivas inclusive com a previsão de serem criados mais de 200 mil empregos até 2020.
Por dentro do mercado de trabalho
Se for considerando os campos em que as pessoas depois de formadas conseguem um emprego exatamente na área em que estudaram, estão em destaque: Recursos Humanos, Engenharia, Ciência da Computação, Farmácia e Enfermagem.
A média salarial inicial dos graduados em Engenharia (por ano) está assim: para Engenheiro Mecânico $73.000 CAD; Engenheiro de Projeto $73.000 CAD; Engenheiro Eletricista $79.000 CAD e Engenheiro de Software $80.000 CAD.
Entre os principais postos de trabalho ligadas aos cuidados com Saúde estão o Fisioterapeuta, o Enfermeiro (diplomado), o Terapeuta Ocupacional e também o Farmacêutico.
Mais fontes de pesquisa!
Você leu a matéria “Empresas canadenses planejam aumento no número de contratações”? Se ainda não, aproveite para conferir. E não deixe ainda de ver a nossa série especial em que tratamos especificamente sobre as profissões que são regulamentadas no Canadá, como por exemplo, “Terapia Ocupacional”, “Enfermagem”, “Engenharia” e “Farmácia”.
Principais fontes: http://careers.workopolis.com/advice/what-degrees-have-the-best-job-prospects/ e http://careers.workopolis.com/advice/the-university-degrees-with-the-greatest-payoff-on-the-canadian-job-market/
O Canadá definitivamente está em alta quando o assunto é cinema. Seja servindo de cenário com as suas belas paisagens, através de atores e atrizes canadenses de sucesso (como por exemplo, Jim Carrey e Michael J. Fox) ou ainda pelos diversos festivais que fazem com que tenha mais visibilidade as produções de diversas partes do mundo. O Brasil também está presente neste contexto, e o ano de 2016 está marcado pela comemoração de 10 anos do BRAFFTV (Brazilian Film and Television Festival of Toronto), o festival brasileiro de cinema.
A programação acontece de 13 a 16 de outubro de 2016, no complexo Carlton Cinema que fica na Carlton Street (bem próximo à estação de metrô College). Este tradicional evento traz filmes produzidos no Brasil, com legendas em inglês, atraindo assim entre pessoas de várias nacionalidades, principalmente por ser em uma cidade tão multicultural quanto Toronto (na província de Ontário). A entrada é gratuita, sendo que os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão, e entregues de acordo com a ordem de chegada.
Filmes de 2016
Comemorando o seu décimo aniversário, os organizadores do BRAFFTV programaram para a abertura oficial do evento (que será no dia 13 de outubro) o curta-metragem “Blurred Lines” (direção de Vanessa Reuter). Na sequência, tem o longa “Chatô: O Rei do Brasil”, dirigido pelo também ator Guilherme Fontes: trata-se de uma obra de ficção sobre o conhecido “magnata da comunicação”, Assis Chateaubriand, baseado no livro homônimo escrito por Fernando Morais.
Nos outros dias a agenda prossegue com títulos como “Olhos de Botão” (ficção/direção de Marlom Meirelles), “Big Jato” (drama/ dirigido por Claudio Assis), “O Outro Lado do Paraíso” (drama/direção André Ristum), entre outros. Também será exibida a comédia romântica “De Onde Eu Te Vejo”, de Luiz Villaça, que foi último filme feito pelo ator Domingos Montagner, que na história forma um casal com a atriz Denise Fraga.
Já no encerramento (dia 16) será apresentado o documentário “As Incríveis Artimanhas da Nuvem Cigana” (de Cláudio Lobato e Paola Vieira), que retrata o coletivo artístico chamado Nuvem Cigana na década de 70, no Rio de Janeiro. Confira a programação completa deste festival brasileiro em Toronto, o BRAFFTV, a seguir:
Dia 13 de outubro (quinta-feira)
Sessão de Abertura – 19 horas
“Blurred Lines” (curtíssima/4 min/2015) - Direção: Vanessa Reuter
“Chatô: O Rei do Brasil” (ficção/105 min/2015) - Direção: Guilherme Fontes
Dia 14 de outubro (sexta-feira)
Mostra Pernambuco – 19 horas
“Olhos de Botão” (ficção/18 min/2015) - Direção: Marlom Meirelles
“Big Jato” (drama/96 min/2015) - Direção: Claudio Assis
21h30
“Os Olhos de Arthur” (drama/15 min/2016) - Direção: Allan Deberton
“Um Homem Só” (comédia/88 min/2014) - Direção: Claudia Jouvin
Dia 15 de outubro (sábado)
19 horas
“O Outro Lado do Paraíso” (drama/100 min/2016) - Direção: André Ristum
21h30
“Walter do 402” (comédia/Drama/2016) - Direção: Breno Ferreira
“De Onde Eu Te Vejo” (Romance-Comédia/90 min/2016) - Direção: Luiz Villaça
Dia 16 de outubro (domingo)
Curtas BRAFFTV - 17 horas
“Dá Licença de Contar” (drama/17min/2016) - Direção: Pedro Serrano
“Rosinha” (comédia/14 min/2016) - Direção: Gui Campos
“Viúva Alegre” (comédia/12 min/2016) - Direção: Luis Antonio
“Sal” (drama/15 min/2016) - Direção: Diego Freitas
“Afonso é uma Brazza” (documentário/24 min/2015) - Direção: Naji Sidki e James Gama
“Até a China” (animação/14min/2015) - Direção: Marcelo Marão
19 horas
“As Incríveis Artimanhas da Nuvem Cigana” (documentário/82 min/2016)
Direção: Cláudio Lobato e Paola Vieira
Obs. Não esqueça que, embora a entrada seja gratuita, os ingressos serão distribuídos uma hora antes de cada sessão, entregues por ordem de chegada!
Você sabia?
No último mês, a cidade de Toronto movimentou também o mundo do cinema em mais uma edição do Festival Internacional de Cinema de Toronto, o TIFF. Este evento todos os anos traz alguns dos principais filmes, inclusive os que concorrem a prêmios importantes, como o Oscar. A ação literalmente pára a região das King e John Streets, próximo à estação de metrô St Andrew.
Encontros com as equipes de produção e atores, diversas salas especiais de exibição, estrelas desfilando no tradicional tapete vermelho e ações promocionais de várias marcas fazem parte deste festival, que ocorre mês de setembro. O TIFF já existe há mais de 40 anos e é uma das programações que mais recrutam voluntários (oportunidade para os cinéfilos). Nesta última edição do festival, um dos destaques brasileiros foi o filme “Aquarius” dirigido por Kleber Mendonça Filho, que contou com a atriz Sonia Braga no elenco.
E se você gosta de cinema, saiba que cidades como Vancouver, por exemplo, estão no roteiro de cineastas, portanto, ao andar por suas ruas pode dar de cara com a gravação de uma cena da ficção, sabia? Não deixe de ler também a matéria “O Cinema se rende a Toronto” e conhecer uma lista de artistas canadenses famosos deste universo clicando aqui.
Extra!!
E veja ainda mais alguns links de festivais relacionados ao cinema, televisão e mídias sociais que serão realizados ainda este mês de outubro na cidade de Toronto:
Reelworld Film Festival (de 12 a 16 de outubro)
Toronto After Dark Film Festiva (de 13 a 21)
ImagineNative Film Festival (de 19 a 23)
Buffer Festival (de 20 a 23)
Three-and-a-half year old Evie was the size of a plum when her parents placed her on child care wait lists in Toronto.
“We didn’t even know it was a girl at this point,” said her dad, David Scanlon. “We put, ‘we have a person who will soon become a person’ on the waiting list.”
They should tell you at the doctor’s office when you find out you’re pregnant that you should put your name down,” said Evie’s mom, Aislinn O’Loughlin.
“Basically you need to put your name down as soon as you see a little pink line on the pregnancy test.”
Evie was waitlisted (under her dad’s name) at three centres. That’s fewer than the dozen-or-more lists other parents have admitted to putting their unborn children on. But because Evie’s parents had applied for a child-care subsidy, their options were limited.
Still, all three centres assured them there’d be a space when they needed it. Then — two months before O’Loughlin was set to go back to work — all three said they were full.
The parents begged the centre closest to them to reconsider.
“We brought Evie up there and we just told them the truth,” Scanlon said. “We were told we’d get into one of the places, everyone’s now said no. And we need this.”
“We have no family here, no car. We’re both working and want to keep working. So we just asked if there was anything they could do, if they could help.”
Evie - Facebook
It worked. Others haven’t been as lucky.
“I signed Grayson onto wait lists once he was born. Clearly that was too late,” said Vancouver mom Megan Hooft.
Her three-year-old is still waiting for a spot at a city-run daycare. And over the past year, his position on the wait list has only gotten worse.
“We used to be in the 300s and now are in the 600-700s,” Hooft exclaimed. “How is this possible? I’m not sure.”
She thinks it’s because she lives a block outside the “priority” boundary.
WATCH: Expensive fees and extensive wait lists frustrate parents
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Evie and Liam - Facebook
For a while, the kids had to go to two separate centres until two spots opened up together.
That meant two drop-offs and two pick-ups before and after work for the parents with no car.
They stress the daycare wasn’t the one at fault. It’s hard for staff to predict availability because people put themselves on so many lists, Scanlon said.
“Daycares don’t know how many of those names on the list are real,” he reasoned.
“The system is the problem. There’s just not enough spaces.”
Later this week, we’ll take a closer look at everything you need to know about child care subsidies and how Canada’s child care system could be improved.
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‘Not enough spaces’: Families share child care wait-list nightmares
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